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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2017 às 18:43

Dólar perde força no exterior e passa a recuar ante rivais após ata do Fed

Agência Estado
O dólar abandonou os ganhos da manhã desta quarta-feira (22), e passou a recuar, pressionado pela ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que desapontou alguns investidores.
O dólar abandonou os ganhos da manhã desta quarta-feira (22), e passou a recuar, pressionado pela ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que desapontou alguns investidores.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar caía de 113,64 ienes na tarde de ontem para 113,06 ienes; já o euro avançava de US$ 1,0548 para US$ 1,0573.
A ata da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) realizada nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro mostrou que alguns dirigentes acreditam que é apropriado promover um novo aperto monetário "muito em breve". Muitos dirigentes também levantaram a possibilidade de elevarem os juros mais rapidamente do que o esperado caso a inflação suba ainda mais e a taxa de desemprego continue recuando.
No entanto, a ata não forneceu um sinal claro sobre quando o Fed irá aumentar os juros, deixando alguns investidores desapontados. "O que teria ajudado o dólar seria uma indicação de que um aumento dos juros em março, e eles não indicaram claramente isso", disse o estrategista de moeda do Crédit Agricole Vassili Serebriakov.
Juros mais altos normalmente dão suporte ao dólar, tornando os ativos dos EUA mais atraentes para os investidores. No entanto, a maioria dos dirigentes disse que viu uma maior incerteza sobre o tempo, o tamanho e os efeitos das mudanças na política fiscal do país. Além disso, muitas autoridades do BC citaram o risco do dólar forte e de vulnerabilidades externas.
Já o euro avançou nesta quarta-feira, impulsionado pela notícia de que o então candidato centrista às eleições presidenciais na França François Bayrou se retirou da corrida eleitoral e anunciou apoio a Emmanuel Macron, também de centro. A notícia diminuiu um pouco as preocupações de que a candidata da extrema-direita Marine Le Pen possa ganhar as eleições, já que Macron tem chances de vencê-la caso haja um segundo turno.
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