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Economia

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2017 às 16:01

Bolsas da Europa fecham sem sinal único, com balanços e notícias de empresas

Agência Estado
As bolsas europeias fecharam sem sinal único nesta terça-feira (14) com foco em balanços e durante um pregão volátil. Além dos resultados corporativos e de outras notícias das empresas, foram acompanhados indicadores e também houve expectativa pela fala da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen.
As bolsas europeias fecharam sem sinal único nesta terça-feira (14) com foco em balanços e durante um pregão volátil. Além dos resultados corporativos e de outras notícias das empresas, foram acompanhados indicadores e também houve expectativa pela fala da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,02% (0,07 pontos), em 370,20 pontos. O setor bancário em geral se saiu bem, impulsionado por um balanço positivo do Credit Suisse.
Na agenda de indicadores, o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 0,4% no quarto trimestre ante o terceiro, ou 1,7% em termos anualizados. Analistas previam 0,4% e 1,8%, respectivamente. Em todo o ano passado, o crescimento alemão foi de 1,9%, a máxima desde 2011. Já o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha caiu 0,6% em janeiro ante dezembro e subiu 1,9% na comparação anual, em linha com o esperado. No Reino Unido, o CPI recuou 0,5% em janeiro ante dezembro, como esperado.
Na Itália, o PIB cresceu 0,9% na preliminar de 2016, em linha com a previsão da União Europeia. Em toda a zona do euro, o PIB teve crescimento de 1,7% em todo o ano passado - analistas esperavam um pouco mais, 1,8%. A produção industrial da zona do euro teve baixa de 1,6% em dezembro ante novembro, ante previsão de recuo de 1,5%.
Já Yellen começou a falar no Congresso americano por volta das 13h (de Brasília), mais para o fim do pregão europeu. Ainda com as bolsas europeias abertas, Yellen voltou a dizer que os dirigentes do Fed avaliarão a possibilidade de mais altas nos juros nas próximas reuniões, mas sem se comprometer com um calendário para isso.
Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em queda de 0,14%, em 7.268,56 pontos. A ação do Lloyds subiu 0,97%, Barclays ganhou 1,25% e HSBC avançou 1,32%, no setor financeiro, mas entre as mineradoras Glencore recuou 0,78% e Anglo American teve queda de 1,31%, em dia negativo para o cobre.
Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,02%, para 11.771,81 pontos. Entre os bancos, Commerzbank subiu 1,99% e Deutsche Bank teve alta de 1,60%, mas no setor de energia E.ON teve baixa de 0,68%. Deutsche Telekom teve queda de 0,44%, entre os papéis mais negociados. Thyssenkrupp caiu 1,00%.
Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 fechou em alta de 0,16%, em 4.895,82 pontos. Peugeot subiu 4,32%, após a companhia informar que dialoga com a General Motors para a eventual compra da Opel, o que beneficiou o setor automobilístico em geral. Crédit Agricole subiu 1,51% e Société Générale teve alta de 0,98%. Air France-KLM avançou 2,67%
O índice FTSE-MIB, da bolsa de Milão, subiu 0,65%, para 19.187,67 pontos. Entre os bancos, Intesa Sanpaolo subiu 1,31% e UniCredit avançou 1,03%. Fiat teve ganho de 4,14%, mas o papel da Telecom Italia caiu 1,30%.
Na bolsa de Madri, o índice IBEX-35 avançou 0,28%, para 9.510,20 pontos. Banco Popular Español caiu 1,52%, mas BBVA e Santander avançaram 2,71% e 0,78%, respectivamente.
Em Lisboa, o índice PSI-20 fechou com ganhos de 0,19%, em 4.605,56 pontos. Banco Comercial Português fechou estável e EDP Renováveis avançou 1,02%, mas Galp Energia teve queda de 0,72%. 
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