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Palavra do Leitor

- Publicada em 15 de Fevereiro de 2017 às 15:35

Em defesa da Lava Jato

As maiores manifestações públicas do atual período democrático brasileiro resultaram no afastamento do PT da presidência da República, encerrando uma sequência de 13 anos no cargo. Vice, companheiro de chapa e de ator fundamental na articulação política da governabilidade petista, Michel Temer (PMDB) maquiou a face do governo para responder às aspirações populares por mudanças, com alguns nomes novos no ministério. Mas é perceptível que os atores mais importantes representam a mesma concertação partidária que transformou a máquina governamental em aparato de amigos, corrupção sistêmica e perpetuação de poder na última década. Alijados do poder, os petistas cobram - com razão - que a sociedade se manifeste contra práticas aéticas, imorais e ilícitas promovidas pelos atuais ocupantes do governo. Descarte-se o revanchismo. É imperioso que a sociedade - com ou sem apoio de partidos, sindicatos e organizações sociais - tome a dianteira em defesa da Operação Lava Jato, com a finalidade de punir a todos que se apropriaram de dinheiro público em obras superfaturadas, negócios escusos e fraudes eleitorais, para que novos métodos sejam empregados na gestão pública e efetivamente possamos melhorar a qualidade da nossa democracia. (Luís Augusto Fialho de Fialho, bancário, especialista em Gestão Pública)
As maiores manifestações públicas do atual período democrático brasileiro resultaram no afastamento do PT da presidência da República, encerrando uma sequência de 13 anos no cargo. Vice, companheiro de chapa e de ator fundamental na articulação política da governabilidade petista, Michel Temer (PMDB) maquiou a face do governo para responder às aspirações populares por mudanças, com alguns nomes novos no ministério. Mas é perceptível que os atores mais importantes representam a mesma concertação partidária que transformou a máquina governamental em aparato de amigos, corrupção sistêmica e perpetuação de poder na última década. Alijados do poder, os petistas cobram - com razão - que a sociedade se manifeste contra práticas aéticas, imorais e ilícitas promovidas pelos atuais ocupantes do governo. Descarte-se o revanchismo. É imperioso que a sociedade - com ou sem apoio de partidos, sindicatos e organizações sociais - tome a dianteira em defesa da Operação Lava Jato, com a finalidade de punir a todos que se apropriaram de dinheiro público em obras superfaturadas, negócios escusos e fraudes eleitorais, para que novos métodos sejam empregados na gestão pública e efetivamente possamos melhorar a qualidade da nossa democracia. (Luís Augusto Fialho de Fialho, bancário, especialista em Gestão Pública)
Cidade das frutas e verduras
Enquanto outras cidades se caracterizam pela beleza e educação, a capital do estado do Rio Grande do Sul virou uma feira livre a céu aberto. Por ocasião da posse do novo prefeito, em janeiro de 2017, os fruteiros e verdureiros, sem saber qual a atitude do novel edil em relação as suas atividades sabidamente ilegais, adotaram a posição de observadores apenas. Algumas "barraquinhas". A Rua da Praia, avenidas Salgado Filho e Borges de Medeiros e adjacências, estavam desertas, uma beleza. Passados alguns dias, à vista da "tolerância municipal", voltaram a todo o vapor. Inclusive e aos poucos, a Praça da Alfândega está sendo ocupada com caixotes de frutas. Sugiro à Câmara de Vereadores a mudança do nome da cidade, para: Porto Alegre das Frutas e Verduras... E a prefeitura pode fazer alguma coisa? (Pedro José Mentges)
Vaquejada
Nossos parlamentares federais, em posição absurda, resolveram inserir, no texto constitucional, a liberação da "vaquejada". Tornaram a discussão, permitir ou não, tema constitucional. Inacreditável! A matéria, e isso com grande generosidade, é para uma mera lei ordinária. Enorme constrangimento à população. Serve, porém, para nos alertar, enquanto eleitores, em relação à nossa missão de sabermos selecionar! O que esperar, indagação pertinente, da sabatina de Alexandre de Moraes rumo ao STF? Fica difícil saber. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
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