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Política

- Publicada em 05 de Janeiro de 2017 às 18:56

Condenado por estupro, irmão de Garotinho vira deputado federal

Condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável, coação e exploração sexual de adolescentes, o suplente de deputado Nelson Nahim (PSD-RJ) tomou posse na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira. Ele é o irmão mais velho do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PR), de quem é rival político. Nahim, que já foi deputado e presidente da Câmara Municipal de Campos de Goytacazes (RJ), assume a vaga no lugar do deputado Índio da Costa (PSD-RJ), que se licenciou do cargo para comandar a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação na gestão Marcelo Crivella (PRB). Nahim chegou a ficar preso de junho a outubro do ano passado no âmbito do processo que ficou conhecido como "Meninas de Guarus", conduzido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele foi solto graças a um habeas corpus concedido pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em outubro de 2016, que o autorizou a recorrer em liberdade. Além de Nahim, outras 14 pessoas foram condenadas, entre empresários e políticos locais.
Condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável, coação e exploração sexual de adolescentes, o suplente de deputado Nelson Nahim (PSD-RJ) tomou posse na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira. Ele é o irmão mais velho do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PR), de quem é rival político. Nahim, que já foi deputado e presidente da Câmara Municipal de Campos de Goytacazes (RJ), assume a vaga no lugar do deputado Índio da Costa (PSD-RJ), que se licenciou do cargo para comandar a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação na gestão Marcelo Crivella (PRB). Nahim chegou a ficar preso de junho a outubro do ano passado no âmbito do processo que ficou conhecido como "Meninas de Guarus", conduzido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele foi solto graças a um habeas corpus concedido pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em outubro de 2016, que o autorizou a recorrer em liberdade. Além de Nahim, outras 14 pessoas foram condenadas, entre empresários e políticos locais.
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