Seu comentário está sujeito a moderação. Não serão aceitos comentários com ofensas pessoais, bem como usar o espaço para divulgar produtos, sites e serviços. Para sua segurança serão bloqueados comentários com números de telefone e e-mail.
Corrigir
Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Porto Alegre, segunda-feira, 30 de janeiro de 2017. Atualizado às 21h45.
Jornal do Comércio
Porto Alegre, segunda-feira, 30 de janeiro de 2017. Atualizado às 21h45.
Notícia da edição impressa de 31/01/2017.
Alterada em 30/01 às 22h39min
Após as delações, que venham as esperadas punições
Com a morte do ministro Teori Zavascki, relator no Supremo Tribunal Federal (STF) das delações premiadas de dezenas de executivos da Odebrecht, havia uma forte expectativa pela homologação e a divulgação, na íntegra, do que foi dito contra potentados da República e seus cúmplices, privados e públicos, no desvio do dinheiro de estatais e ministérios.
Pois a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, fez o que dela era esperado e homologou as 77 delações. Mas manteve o sigilo do que foi dito. São 77 executivos, ex-executivos e funcionários da, até há pouco, gigante empreiteira Odebrecht, envolvida no pagamento de propinas para realizar obras superfaturadas no Brasil e no exterior.