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- Publicada em 26 de Janeiro de 2017 às 08:44

Polícia Federal desarticula grupo suspeito de furtos contra a Caixa Econômica Federal

Operação cumpre mandados Porto Alegre, Viamão e Joinville

Operação cumpre mandados Porto Alegre, Viamão e Joinville


polícia federal/divulgação/jc
A Polícia Federal deflagou na manhã desta quinta-feira (26) uma operação para desarticular grupo responsável por furtos contra a Caixa Econômica Federal, roubo de cargas e tráfico de drogas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A operação Segunda Tábua cumpre 8 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Porto Alegre, Viamão e Joinville (SC).
A Polícia Federal deflagou na manhã desta quinta-feira (26) uma operação para desarticular grupo responsável por furtos contra a Caixa Econômica Federal, roubo de cargas e tráfico de drogas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A operação Segunda Tábua cumpre 8 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Porto Alegre, Viamão e Joinville (SC).
De acordo com as investigações, o grupo investigado teve participação em ao menos oito ocorrências de furto qualificado de cofres de agências da Caixa Federal no período de um ano. Mais de um milhão de reais teriam sido levados nos assaltos, além de armas e coletes balísticos dos vigilantes.
A Polícia Federal também identificou que integrantes da quadrilha roubaram uma carga de mais 13 mil celulares avaliada em aproximadamente 11 milhões de reais, em 10 de novembro de 2016, no Porto Seco. Além de furto e roubo, o grupo domina ponto de tráfico de drogas no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre.
Parte da quadrilha foi presa durante as investigações. Em outubro, quatro integrantes foram abordados após roubarem a loja de conveniências de um posto de gasolina no bairro Azenha e arrombarem um caixa eletrônico com uso de maçarico. Um dos criminosos que participou dessa ação conseguiu escapar, foi identificado e posteriormente preso em flagrante pela PF em Belo Horizonte quando tentava arrombar um caixa eletrônico juntamente com mais três pessoas.
Segundo a PF, a quadrilha utilizava familiares e pessoas próximas para efetuar a movimentação financeira dos valores obtidos com os crimes cometidos. Sete suspeitos tiveram as contas bancárias bloqueadas por determinação judicial.
A Operação conta com efetivo da PF do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, da Coordenação de Aviação Operacional (CAOP) da PF e apoio da Brigada Militar.
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