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Geral

- Publicada em 10 de Janeiro de 2017 às 18:48

Força Nacional chega para atuar em prisões de Amazonas e Roraima

Com o objetivo de reforçar a segurança no entorno de penitenciárias, agentes da Força Nacional chegaram ontem aos estados de Amazonas e Roraima, onde cerca de 100 presos foram mortos desde o começo do ano. No total, 200 homens devem atuar nos dois estados.
Com o objetivo de reforçar a segurança no entorno de penitenciárias, agentes da Força Nacional chegaram ontem aos estados de Amazonas e Roraima, onde cerca de 100 presos foram mortos desde o começo do ano. No total, 200 homens devem atuar nos dois estados.
Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira pousaram em Manaus pela manhã, trazendo 100 integrantes das forças de segurança. Já em Boa Vista, os últimos agentes chegaram à tarde. A ideia é que os soldados ofereçam apoio às barreiras no entorno das prisões e ajudem na recaptura de fugitivos, além de reforçar a escolta e guarda de presos.
Também foi autorizado o envio de uma equipe de dez agentes do Departamento Penitenciário do Ministério da Justiça (Depen) para o Amazonas. A princípio, eles vão fazer um diagnóstico nas penitenciárias do estado e atuar no treinamento de agentes. O governo amazonense pediu ainda mil tornozeleiras eletrônicas e o empréstimo de um helicóptero da Polícia Federal, que seria usado na recaptura de fugitivos.
Ontem, o governador do Amazonas, José Melo, afastou, por tempo indeterminado, o diretor interino do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), José Carvalho da Silva. A sanção administrativa foi determinada depois que veio a público a informação de que, semanas antes da chacina que vitimou pelo menos 56 presos da unidade, dois detentos tinham denunciado à Justiça estadual que diretores do presídio recebiam dinheiro de organizações criminosas para permitir a entrada de armas, drogas e celulares na unidade. Se, ao fim da apuração, as denúncias forem confirmadas, Silva poderá ser exonerado e processado.
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