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Rebelião em presídio de Manaus deixa ao menos 50 mortos
Uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o maior presídio do Amazonas, deixou pelo menos 50 mortos. O motim começou ainda na tarde de domingo (1) e durou cerca de 17 horas. Segundo informações do jornal A Crítica, houve também fuga de presos. O Secretário de Segurança Pública do Estado do Amazonas, Sérgio Fontes, declarou à publicação que um conflito interno entre facções motivou a rebelião e chamou o episódio de massacre. O conflito foi encerrado por volta das 8h30min desta segunda-feira (2).
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Uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o maior presídio do Amazonas, deixou pelo menos 50 mortos. O motim começou ainda na tarde de domingo (1) e durou cerca de 17 horas. Segundo informações do jornal A Crítica, houve também fuga de presos. O Secretário de Segurança Pública do Estado do Amazonas, Sérgio Fontes, declarou à publicação que um conflito interno entre facções motivou a rebelião e chamou o episódio de massacre. O conflito foi encerrado por volta das 8h30min desta segunda-feira (2).
Ainda segundo o secretário, detentos foram decapitados e jogados para fora do presídio. Além das mortes, seis agentes penitenciários e um técnico de enfermagem foram mantidos reféns pelos presos.
Após a liberação dos últimos reféns, policiais da tropa de choque e da Rocam entraram no local para realizar a contagem para saber quantos detentos fugiram e quantos foram mortos. Uma equipe do Exército está colaborando com as buscas e realizando sobrevoos na mata que fica em torno do complexo. Até o momento, 20 presos já foram recapturados, segundo o jornal local.