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Economia

- Publicada em 30 de Janeiro de 2017 às 10:18

Cobre cai no aguardo por novidades de greve em mina no Chile e dólar mais forte

Agência Estado
Os preços do cobre operam em queda nesta segunda-feira (30) em meio a cautela diante do aguardo de novas notícias sobre uma greve em potencial de mineiros no Chile. A alta do dólar ante moedas principais também penaliza os preços.
Os preços do cobre operam em queda nesta segunda-feira (30) em meio a cautela diante do aguardo de novas notícias sobre uma greve em potencial de mineiros no Chile. A alta do dólar ante moedas principais também penaliza os preços.
Na London Metal Exchange (LME), o contrato para três meses operava em queda de 0,1%, a US$ 5.890,50 a por tonelada, por volta das 9h (de Brasília). Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o metal para março caía 0,17%, a US$ 2,6850 por libra-peso, às 9h33.
"Com o mercado chinês fechado, esperamos que os mercados de commodities sejam relativamente fracos nesta semana", escreveram analistas da ANZ em nota.
O cobre foi o único metal básico a ganhar terreno na LME na semana passada, acumulando alta de 2,6%. A corretora Marex Spectron colocou isso na percepção de que o risco de interrupção do fornecimento está aumentando.
Investidores aguardam o resultado das negociações entre líderes sindicais e dirigentes da mina de Escondida, a maior do mundo. Na terça-feira, os trabalhadores rejeitaram a última oferta feita pela diretoria da mina, que é controlada pela BHP Billiton.
Relatos de que a produção na mina de cobre Cerro Verde da Freeport-McMoRan no Peru pode ser temporariamente afetada por deslizamentos de terra.
O relatório das ações diárias da LME apontou para um mercado físico cada vez mais apertado. Os estoques de cobre sob controle mantidos em armazéns da LME caíram 10.200 toneladas, ou quase 6% durante a noite, para 170.700 toneladas.
Entre outros metais na LME, o alumínio caía 0,7%, a US$ 1.810,50 a tonelada e o estanho recuava 0,9%, para US$ 19.750 por tonelada. O chumbo subiu 0,3%, a US$ 2.282 por tonelada, o níquel avançava 0,3%, para US$ 9.575 a tonelada e o zinco ganhava 0,1%, para US$ 2.766 por tonelada.
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