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Economia

- Publicada em 20 de Janeiro de 2017 às 19:10

Sem surpresas com Trump, dólar à vista recua ao nível de R$ 3,17

Agência Estado
O dólar fechou em queda frente ao real nesta sexta-feira (20), em linha com a direção diante de divisas de economias emergentes. O discurso inaugural do presidente Donald Trump trouxe alguma instabilidade pontual para o mercado. O republicano manteve o tom agressivo e reforçou alguns pontos marcantes de sua campanha, como o estímulo fiscal. No entanto, não deu detalhes sobre sua política econômica e, assim que o pronunciamento foi concluído, o dólar intensificou as perdas já observadas ao longo do dia.
O dólar fechou em queda frente ao real nesta sexta-feira (20), em linha com a direção diante de divisas de economias emergentes. O discurso inaugural do presidente Donald Trump trouxe alguma instabilidade pontual para o mercado. O republicano manteve o tom agressivo e reforçou alguns pontos marcantes de sua campanha, como o estímulo fiscal. No entanto, não deu detalhes sobre sua política econômica e, assim que o pronunciamento foi concluído, o dólar intensificou as perdas já observadas ao longo do dia.
Por aqui, a moeda recuou à mínima de R$ 3,1736 (-1,03%) no mercado à vista, antes de encerrar a sessão aos R$ 3,1793 (-0,85%). O volume de negócios somou US$ 1,019 bilhão. No mercado futuro, o contrato mais líquido, com vencimento em fevereiro, fechou na mínima aos R$ 3,1790, em queda de 0,87%. A movimentação totalizou US$ 9,881 bilhões.
"O primeiro discurso de Trump como presidente dos EUA foi um 'não evento'", resumiu o diretor da Mirae Asset, Pablo Stipanicic Spyer. Com isso, as expectativas que nortearam os mercados nas últimas semanas em relação a algum direcionamento mais específico foram frustradas. "Teremos de esperar para ter mais esclarecimento sobre o novo governo", acrescentou.
Contribuiu para aliviar alguma pressão sobre o dólar a continuidade dos leilões de swap cambial pelo Banco Central. Foram vendidos hoje 15 mil contratos para rolagem dos vencimentos de fevereiro. Em entrevista coletiva em Davos, na Suíça, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou ontem que "em princípio, essa é a ideia", de executar a rolagem integral.
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