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Repórter Brasília

- Publicada em 11 de Janeiro de 2017 às 21:52

Servidor gaúcho honesto

O governo federal expulsou, em todo o Brasil, 550 servidores por práticas ilícitas em 2016, de acordo com balanço divulgado nesta semana pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). Entre 2003 e 2016, já foram expulsos 6.209 funcionários públicos federais, sendo que em 65% dos casos o motivo foi corrupção. O Rio Grande do Sul é o 10º no ranking com maior número de expulsos: 204. Apenas em 2016, foram 12. Todavia, considerando o número de servidores federais ativos que existem no Estado, cerca de 35,2 mil, o Rio Grande do Sul é o 2º estado com menor índice de expulsões (2,47 expulsos por mil servidores ativos), perdendo apenas para o Piauí, onde este índice é ainda mais baixo (2,02).
O governo federal expulsou, em todo o Brasil, 550 servidores por práticas ilícitas em 2016, de acordo com balanço divulgado nesta semana pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). Entre 2003 e 2016, já foram expulsos 6.209 funcionários públicos federais, sendo que em 65% dos casos o motivo foi corrupção. O Rio Grande do Sul é o 10º no ranking com maior número de expulsos: 204. Apenas em 2016, foram 12. Todavia, considerando o número de servidores federais ativos que existem no Estado, cerca de 35,2 mil, o Rio Grande do Sul é o 2º estado com menor índice de expulsões (2,47 expulsos por mil servidores ativos), perdendo apenas para o Piauí, onde este índice é ainda mais baixo (2,02).
BR-116 em pauta
No retorno do recesso legislativo, a Comissão de Viação e Transportes (CVT) deve realizar audiência pública para debater a duplicação e conclusão das obras da BR-116 no trecho entre Guaíba e Pelotas, a pedido dos deputados federais gaúchos José Stédile (PSB) e Cajar Nardes (PR). Serão convidados o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Mauricio Quintella Lessa (PR-AL); o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos; o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Valter Casimiro Silveira; o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB); o presidente da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul), Rui Brizolara (DEM); além de 11 prefeitos de cidades próximas ao trajeto.
Show de gestão
Em julho do ano passado, o presidente Michel Temer (PMDB) anunciou, em reunião com a bancada gaúcha, a liberação de R$ 100 milhões para retomada da obra na nova ponte do Guaíba e pediu "calma" quanto à liberação de recursos para a duplicação da BR-116. Difícil ter calma quando as péssimas condições de trafegabilidade devido à obra estão causando mortes. O Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Rio Grande do Sul estima que o número de óbitos neste trecho mais que quadruplicou entre 2010 e 2015, saltando de cinco para 21. A obra de duplicação dos 211 quilômetros teve início em 2012 e deveria ter sido concluída em 2014. A previsão agora é que saia em 2017, com três anos de atraso, ou seja, com uma média de um quilômetro duplicado a cada 10,38 dias. Enfim, mais um "show" de gestão dos nossos governantes e da iniciativa privada.
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