Em relação à matéria
Transporte por ferrovia na fronteira pode parar (publicada no
Jornal do Comércio, edição de 09/01/2017), o Brasil sempre está na contramão da modernidade. E como sempre os agentes públicos nada sabem e nada fazem. Cadê o poder público estadual para se posicionar? Cadê o setor privado interessado que não se posiciona?
(Paulo Favero, Porto Alegre)
Extinção das fundações
Senhor governador José Ivo Sartori (PMDB): será uma atitude sábia de sua parte não sancionar a extinção das fundações. Elas são patrimônio do Estado e do País. Beneficiam a todos. Ouça meu apelo e de tantas outras pessoas que se manifestaram, e outras, ainda mais, com preparo e selecionadas com o mais alto conhecimento para provar que não são deficitárias. O capital humano que compõe estas instituições levou muito tempo para se construir. Não foram as fundações que levaram o Estado a este caos financeiro. E o governo deve estar surpreso com as ações na Justiça que se transformarão em milhões de reais em indenizações. Não sancionar a extinção das fundações será um ato de grandeza, e não vai causar nenhuma humilhação, indignidade ou desonra por ter voltado atrás. Não sancionar será, sim, uma atitude nobre, que merecerá que o senhor seja aplaudido de pé. (Ana Maria da Costa Lopes, empresária, Porto Alegre)
Extinção das fundações II
Pertinente a matéria TRT suspende demissões em cinco fundações (Jornal do Comércio, 03/01/2017) neste cenário atual de puxa-estica do desgoverno peemedebista, que não sabe para que lado vai. (Cassiano Copetti, Porto Alegre)
CCs e Carnaval
Sobre a matéria
Marchezan exonera 270 ocupantes de CCs em Porto Alegre (
Jornal do Comércio, 09/01/2017), em época de crise, quando inclusive servidores perdem suas funções - que podem trancar a máquina pública, já que o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) está colocando no lixo a experiência desses funcionários -, falar em Carnaval é um absurdo.
(Elaine C. C. Martins Ramos)
Começo de Conversa
A respeito da nota sobre a utilização das margens da lagoa para condomínios próximos e o uso da via lacustre até Pelotas e Rio Grande (coluna
Começo de Conversa,
Jornal do Comércio, 06/01/2017), a ideia é brilhante. Porém, quando esbarrar nos biólogos-teóricos da Secretaria do Meio Ambiente, vai parar. E acho que, para ser aprovada, vai demorar uns 200 anos... Esperemos pra ver.
(Renato Russowsky, Porto Alegre)