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Mercado Digital

- Publicada em 11 de Janeiro de 2017 às 21:52

Novos tempos para o Zenit

Sede do Zenit, no centro de Porto Alegre

Sede do Zenit, no centro de Porto Alegre


ZENIT/DIVULGAÇÃO/JC
Faltam área física e recursos para, neste momento, fazer do Zenit um parque científico e tecnológico nos moldes tradicionais, com amplos espaços dedicados à instalação de empresas. Isso, entretanto, não está sendo encarado como um problema pelo professor Marcelo Lubaszewski, que assume hoje como novo diretor do parque da Ufrgs. Acostumado a desafios (ele foi presidente da Ceitec até bem pouco tempo), o gestor sabe que vai precisar de novas ideias. "Sou forçado a pensar fora da caixa", diz. A construção de um grande prédio para abrigar futuras instalações ainda depende de uma série de questões, entre elas, dinheiro. Uma estratégia para conseguir isso é buscar formas não convencionais de financiamento, já que hoje em dia existe bem menos oferta de dinheiro público para apoiar esse tipo de empreendimento. Correr atrás de recursos privados, como fundos de investimentos e fomento à inovação, pode ser a solução. Outra meta de Lubaszewski é buscar espaços abertos para o Zenit desenvolver as suas ações, que podem ser áreas públicas, como no 4º Distrito, ou privados. "Uma grande empresa interessada em receber startups para desenvolver produtos e serviços estratégicos poderia ter todo esse trabalho interno coordenado pelo Zenit", exemplifica. Essa seria uma forma também de se trabalhar de forma complementar aos outros ecossistemas de inovação gaúchos, como o Tecnopuc e o Tecnosinos. "Queremos encontrar espaços não preenchidos para não nos sobrepormos às iniciativas existentes", relata. Será bom para o Rio Grande do Sul se uma universidade referência como a Ufrgs, e com um belo histórico na formação de empresas de base tecnológica, conseguir fazer essa relação com o mercado avançar para os modelos do século XXI.
Faltam área física e recursos para, neste momento, fazer do Zenit um parque científico e tecnológico nos moldes tradicionais, com amplos espaços dedicados à instalação de empresas. Isso, entretanto, não está sendo encarado como um problema pelo professor Marcelo Lubaszewski, que assume hoje como novo diretor do parque da Ufrgs. Acostumado a desafios (ele foi presidente da Ceitec até bem pouco tempo), o gestor sabe que vai precisar de novas ideias. "Sou forçado a pensar fora da caixa", diz. A construção de um grande prédio para abrigar futuras instalações ainda depende de uma série de questões, entre elas, dinheiro. Uma estratégia para conseguir isso é buscar formas não convencionais de financiamento, já que hoje em dia existe bem menos oferta de dinheiro público para apoiar esse tipo de empreendimento. Correr atrás de recursos privados, como fundos de investimentos e fomento à inovação, pode ser a solução. Outra meta de Lubaszewski é buscar espaços abertos para o Zenit desenvolver as suas ações, que podem ser áreas públicas, como no 4º Distrito, ou privados. "Uma grande empresa interessada em receber startups para desenvolver produtos e serviços estratégicos poderia ter todo esse trabalho interno coordenado pelo Zenit", exemplifica. Essa seria uma forma também de se trabalhar de forma complementar aos outros ecossistemas de inovação gaúchos, como o Tecnopuc e o Tecnosinos. "Queremos encontrar espaços não preenchidos para não nos sobrepormos às iniciativas existentes", relata. Será bom para o Rio Grande do Sul se uma universidade referência como a Ufrgs, e com um belo histórico na formação de empresas de base tecnológica, conseguir fazer essa relação com o mercado avançar para os modelos do século XXI.
Carros autônomos I
Mais cinco cidades se juntaram à iniciativa global da Bloomberg Philanthropies e Aspen Institute para ajudar os líderes urbanos a se prepararem para o surgimento de veículos autônomos. São elas Helsinque (Finlândia), Londres (Inglaterra), Tel Aviv (Israel), Washington, D.C. (EUA) e São Paulo.
Carros autônomos II
As participantes da iniciativa Bloomberg Aspen, lançada em outubro de 2016, vão produzir um conjunto de princípios e ferramentas que cidades em todo o mundo poderão usar para traçar seus próprios caminhos para avançarem com a nova tecnologia. São ações que levarão em consideração as oportunidades que podem ser criadas e os possíveis desafios que os veículos autônomos representam.
Aquisição
Líder em estratificação de aplicativos, a Unidesk teve a sua operação adquirida pela Citrix, que espera com isso ter um reforço de peso para simplificar a implementação e a administração de aplicativos e desktops por meio do XenApp e do XenDesktop. A Unidesk é a criadora da tecnologia de packaging e gerenciamento de aplicativos do Windows conhecida como estratificação (layering).
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