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- Publicada em 13 de Dezembro de 2016 às 15:38

Fiscais estaduais agropecuários do RS decidem entrar em greve

Fiscais estaduais agropecuários devem parar as atividades a partir de sexta-feira (16), até a votação final do pacote do Governo Sartori. A decisão da categoria faz parte da mobilização de servidores ligados ao Sindicato dos Técnicos Científicos do RS (Sintergs) e foi tomada na manhã desta terça-feira (13) em assembleia realizada na Praça da Matriz na capital. “Só não paramos antes pois precisávamos realizar assembleia”, esclarece a presidente da Afagro, Angela Antunes.
Fiscais estaduais agropecuários devem parar as atividades a partir de sexta-feira (16), até a votação final do pacote do Governo Sartori. A decisão da categoria faz parte da mobilização de servidores ligados ao Sindicato dos Técnicos Científicos do RS (Sintergs) e foi tomada na manhã desta terça-feira (13) em assembleia realizada na Praça da Matriz na capital. “Só não paramos antes pois precisávamos realizar assembleia”, esclarece a presidente da Afagro, Angela Antunes.
Na assembleia desta terça-feira, a Afagro contou com a presença de fiscais vindos de várias cidades do interior como São Luiz Gonzaga, Pelotas, Santa Maria, Passo Fundo, Caxias do Sul, Estrela e também do litoral Norte. "Estamos orgulhosos com a união dos fiscais, pois foi uma das categorias com maior representação na assembleia de hoje", afirma Angela.
Os fiscais estaduais agropecuários atuam diretamente ligados ao agronegócio e o principal impacto da greve será nos abatedouros de inspeção estadual e na emissão de guias de trânsito animal (GTA) realizada nas Inspetorias de Defesa Agropecuária. “Precisamos que o governo Sartori olhe para o funcionalismo como propulsor do desenvolvimento do Estado. Somos nós que fazemos a roda girar. O governador sempre nos mostra como vilões para a atual situação que vivem os gaúchos e isso não é justo”, protesta Angela.
A previsão é de que nos próximos dias, a Associação dos Fiscais Agropecuários do RS definam quais serão as medidas a serem adotadas pela categoria para integrar a greve do funcionalismo gaúcho. No entanto, a diretoria da entidade já alerta que, com a suspensão dos abates pela paralisação dos fiscais, poderá ocorrer a falta de carne nos mercados.
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