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Economia

- Publicada em 28 de Dezembro de 2016 às 11:12

Petróleo avança com investidores na expectativa com acordo da Opep em janeiro

Agência Estado
Os preços do petróleo avançam na sessão desta quarta-feira (28), à medida que os investidores antecipam um corte na produção da commodity, que dará apoio aos preços e ajudará a reduzir o excesso de oferta global no ano que vem.
Os preços do petróleo avançam na sessão desta quarta-feira (28), à medida que os investidores antecipam um corte na produção da commodity, que dará apoio aos preços e ajudará a reduzir o excesso de oferta global no ano que vem.
Os operadores esperam para ver se os maiores produtores de petróleo dentro e fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) irão cumprir as promessas de corte na produção já no próximo mês. O acordo, se cumprido à risca, deve reduzir a oferta global em cerca de 2%.
Às 10h12min (de Brasília), o petróleo WTI para fevereiro subia 0,35%, a US$ 54,09 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para março tinha alta de 0,44%, a US$ 57,08 o barril, na ICE. O petróleo Brent para fevereiro, cujo contrato vence amanhã, também opera com ganho de 0,50%, a US$ 56,37 por barril, na ICE.
Mesmo com avanço, os preços do petróleo operam com menos força em relação a ontem, quando fecharam em alta de 1,65%, aos US$ 53,90 por barril, na Nymex e avanço de 1,66%, para US$ 56,83 por barril, na ICE. O recrudescimento ocorre devido ao avanço do dólar nesta sessão. Além disso, o volume de negociação é baixo, já que diversos operadores estão fora das mesas entre os feriados de Natal e Ano Novo.
"No momento, o foco será no acordo de corte na produção da Opep, e por esse motivo o petróleo encontrou um apoio para avançar", disse Amrita Sen, analista da Energy Aspects.
Sen também estima novos fluxos de capital chegando no mercado de petróleo no próximo ano. "Diversos fundos irão realocar ativos para diferentes setores e as commodities devem ser beneficiadas, pois os motivos para tal ação estão com mais força em 2017, no primeiro semestre", disse.
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