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Economia

- Publicada em 23 de Dezembro de 2016 às 16:54

Taxas futuras de juros fecham estáveis em sessão de baixa liquidez

Agência Estado
Os juros futuros encerraram estáveis nesta sexta-feira, 23, que teve um dos menores volumes de contratos negociados do ano. Após a intensa movimentação vista depois da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de dezembro abaixo do esperado na quarta-feira o mercado já vinha perdendo fôlego desde a quinta-feira, 22, e, nesta sexta, o clima nas mesas "era de sono", conforme a descrição de um gestor, com vários investidores já em folga de fim de ano. As taxas fecharam perto dos ajustes de quinta tanto no curto quanto no longo prazo.
Os juros futuros encerraram estáveis nesta sexta-feira, 23, que teve um dos menores volumes de contratos negociados do ano. Após a intensa movimentação vista depois da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de dezembro abaixo do esperado na quarta-feira o mercado já vinha perdendo fôlego desde a quinta-feira, 22, e, nesta sexta, o clima nas mesas "era de sono", conforme a descrição de um gestor, com vários investidores já em folga de fim de ano. As taxas fecharam perto dos ajustes de quinta tanto no curto quanto no longo prazo.
O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2018 encerrou na máxima de 11,60%, ante 11,59% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 terminou com taxa de 11,12%, de 11,14%. E a taxa do DI janeiro de 2021 fechou em 11,42%, ante 11,43% no último ajuste.
Os vencimentos a partir de janeiro de 2019 chegaram a esboçar um viés de queda durante o dia, na medida em que o dólar ampliava as perdas ante o real e tocava as mínimas. O mercado de Treasuries nesta sexta ameno também teria contribuído.
As taxas futuras, porém, retornavam aos ajustes de quinta no final da sessão regular. Às 16h18, o dólar à vista era negociado em R$ 3,2706 (-0,92%) e a taxa da T-Note de dez anos estava em 2,535%.
O único destaque da agenda nesta sexta, a Nota de Operações de Crédito do Banco Central, não foi capaz de mexer com as taxas, ainda que tenha mostrado melhora no segmento em novembro. O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, destacou, durante apresentação dos dados, que o mercado teve expansão em novembro, após seis meses de retração.
Os números do BC indicaram que, no mês passado, o saldo de crédito, que considera recursos livres e direcionados, subiu 0,3% ante outubro.
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