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Economia

- Publicada em 20 de Dezembro de 2016 às 17:29

Juros curtos fecham estáveis, intermediários têm leve alta e longos recuam

Agência Estado
Os juros futuros de curto prazo encerraram a sessão desta terça-feira (29) perto da estabilidade, os de prazo intermediário terminaram levemente pressionados e os longos, com viés de baixa, numa sessão de volume bastante fraco. Ao final da jornada regular, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para abril de 2017 terminou em 13,030%, estável; o DI para janeiro de 2018 encerrou em 11,68%, de 11,66% no último ajuste. O DI janeiro de 2019 fechou em 11,32%, de 11,29% no ajuste de ontem, e o DI janeiro de 2021 passou de 11,79% para 11,70%.
Os juros futuros de curto prazo encerraram a sessão desta terça-feira (29) perto da estabilidade, os de prazo intermediário terminaram levemente pressionados e os longos, com viés de baixa, numa sessão de volume bastante fraco. Ao final da jornada regular, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para abril de 2017 terminou em 13,030%, estável; o DI para janeiro de 2018 encerrou em 11,68%, de 11,66% no último ajuste. O DI janeiro de 2019 fechou em 11,32%, de 11,29% no ajuste de ontem, e o DI janeiro de 2021 passou de 11,79% para 11,70%.
Os vencimentos mais curtos pouco oscilaram durante o dia, uma vez que a ideia de aceleração de corte da Selic a partir de janeiro está amadurecida e hoje não houve destaques na agenda ou no noticiário capazes de alterar esta percepção. Além disso, como amanhã e na quinta-feira serão divulgados o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) de dezembro e o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o mercado parece querer esperar tais eventos para montar posições neste trecho.
Segundo operadores, fatores técnicos explicam a parte intermediária em leve alta e a longa, em ligeira queda, pelas chamadas operações de inclinação, nas quais o investidor se posiciona na ponta de compra no miolo da curva e na venda na ponta longa. "Mesmo após os eventos de ontem (ataques na Alemanha e assassinato do embaixador russo), o cenário externo hoje está calmo, com acomodação da taxa dos Treasuries", disse o sócio-gestor da Leme Investimentos, Paulo Petrassi, para explicar essa motivação.
No Brasil, as medidas anunciadas hoje pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, foram bem recebidas pela área de renda fixa, mas não chegaram a influenciar os negócios.
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