O mercado de juros opera oscilando entre margens estreitas na manhã desta segunda-feira (19) sem um condutor forte para os negócios, mas renovava máximas, com viés de alta, acompanhando o dólar. Os investidores estão à espera da votação do projeto das dívida dos Estados na Câmara dos Deputados, prevista para esta segunda, e pelo discurso da presidente do Federal Reserve (o banco central norte-americano), Janet Yellen (16h30min, de Brasília).
Às 9h42min, o DI para janeiro de 2018 exibia 11,72%, na máxima e mesma taxa do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 estava em 11,40%, na máxima, de 11,36%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 exibia 11,93%, na máxima, de 11,86% no ajuste anterior.
Mais cedo, a abertura dos dados do Relatório de Mercado Focus mostrou que os economistas voltaram a projetar uma Selic (a taxa básica de juros) em apenas um dígito, mas apenas em meados de 2018. Conforme os números, a taxa básica, hoje em 13,75% ao ano, sofrerá cortes até atingir 9,88% em junho de 2018.