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Economia

- Publicada em 08 de Dezembro de 2016 às 08:36

Cobre opera sem sinal único, entre a realização de lucros e o dólar fraco

Agência Estado
Os contratos de cobre operam sem sinal único na manhã desta quinta-feira (8). Investidores aproveitam para embolsar lucros em Londres, após altas recentes do metal, pressionado também por uma redução nas importações da China. Por outro lado, a fraqueza do dólar beneficia o metal em Nova Iorque, já que com isso ele se torna mais barato para os detentores de outras moedas.
Os contratos de cobre operam sem sinal único na manhã desta quinta-feira (8). Investidores aproveitam para embolsar lucros em Londres, após altas recentes do metal, pressionado também por uma redução nas importações da China. Por outro lado, a fraqueza do dólar beneficia o metal em Nova Iorque, já que com isso ele se torna mais barato para os detentores de outras moedas.
O cobre para três meses recuava 0,9%, a US$ 5.776 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), perto das 8h (de Brasília). Às 8h07, o cobre para março subia 0,17%, após cair mais cedo, a US$ 2,6485 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O metal ganhou força em semanas recentes após a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, diante da expectativa de que ele eleve os gastos com infraestrutura. Isso pode aumentar a demanda pelos metais usados nas obras e na indústria. Para alguns analistas, porém, esse rali não é sustentável. "Os preços dispararam nas últimas semanas e há grande potencial de correção", disse Daniel Briesemann, analista de commodities do Commerzbank. "É um bom momento para embolsar algum ganho."
Na China, dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que as compras de cobre do país recuaram 17% em novembro, na comparação com igual mês de 2015, para 380 mil toneladas. A China é o maior consumidor global do metal.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,2%, a US$ 1.716 a tonelada, o zinco caía 0,2%, a US$ 2.743 a tonelada, o chumbo tinha baixa de 0,1%, a US$ 2.320 a tonelada, o estanho recuava 0,2%, a US$ 20.975 a tonelada, e o níquel caía 0,5%, a US$ 11.355 a tonelada.
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