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- Publicada em 21 de Dezembro de 2016 às 01:18

Da Barra ao Humaitá

Renato, era óbvio, ficou: o Grêmio tinha raras alternativas no mercado, o risco seria enorme para qualquer substituto. E também não se soube de outro clube interessado em arrancar o ídolo tricolor de sua praia, do futevôlei, dos encantos de seu invejável - e como é invejado! - cotidiano no Rio, dividido entre a casa da Barra e o apartamento de Ipanema. Que tenha vida longa na Arena, apesar de eu não levar fé nisso.
Renato, era óbvio, ficou: o Grêmio tinha raras alternativas no mercado, o risco seria enorme para qualquer substituto. E também não se soube de outro clube interessado em arrancar o ídolo tricolor de sua praia, do futevôlei, dos encantos de seu invejável - e como é invejado! - cotidiano no Rio, dividido entre a casa da Barra e o apartamento de Ipanema. Que tenha vida longa na Arena, apesar de eu não levar fé nisso.
Evitando frustrações
O D'Alessandro que conhecemos não existe mais. O líder experiente, menos impulsivo, ainda dono de boa técnica, pode ser útil ao grupo. Só não se deve esperar que ele tenha fôlego e paciência para encarar Gauchão, Copa do Brasil e Série B duas vezes por semana, com as viagens correspondentes. Por exemplo: D'Ale iria a Manaus jogar contra o intrépido Princesa do Solimões, de Manacapuru?
Sobre arbitragens
Outro dia vi um comentarista na RBS TV dizendo que o árbitro precisa estar informado sobre o jogo que irá apitar, saber o que o resultado poderia significar, coisas assim. Só faltou dizer que o cara precisa cuidar para não dar algum terceiro amarelo, ou não expulsar craque etc. Discordo. E continuo achando que Marsiglia - e agora também Gaciba - estão anos-luz à frente dos demais.
A favor dos recursos eletrônicos
Nada mais frustrante: a tevê mostra, por uma dezena de ângulos, um erro de arbitragem decidir um campeonato. Se câmeras funcionam bem no tênis, no vôlei, mais razão para ter no futebol, até porque o espaço a ser vigiado é muito maior, há choque direto entre os atletas e estes são 22 seres humanos, tentando superar uns aos outros. Só que o recurso precisa ser usado em poucos segundos, para não desmoralizá-lo antes mesmo de ser adotado pela Fifa. O que se viu na final do Mundial de Clubes parecia um circo - armado por quem é contrário ao uso do auxílio eletrônico a árbitros.
Os estádios e seus recordes
Mesmo jogando aquela bolinha em todo o ano, o Corinthians ainda teve a melhor média de público em seu estádio: 30,336 mil por jogo. O Grêmio foi o quarto, com 21,572 mil; o Inter, o quinto, com 20,372 mil. Mas o recorde de 2016 pertence ao Fortaleza, no jogo contra o nosso Juventude: 63,903 mil pessoas foram ao Castelão, em jogo pela Série C. E a maior renda do ano não foi aquela de Grêmio e Atlético-MG na Arena, pela Copa do Brasil. A marca ficou - acredite - com o São Paulo, no Morumbi: R$ 7,5 milhões, na derrota por 2 a 0 para o Atlético Nacional, em julho.
Pitacos
Sem Florida Cup, na qual teria de custear viagem e hospedagem, o Inter escolheu Viamão. Logística facilitada e custos influenciaram na decisão. *** Na F-1, Rosberg parou em alta, simplesmente campeão do mundo. E pode dar chance a Felipe Massa na Williams, porque Bottas seria o substituto de Nico.
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