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Política

- Publicada em 23 de Novembro de 2016 às 15:51

Comissão da Câmara rejeita requerimento para convocar Geddel

Agência Estado
Em mais uma demonstração de apoio ao ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), deputados da base aliada marcaram presença na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e conseguiram derrubar, por 17 votos a 3, o requerimento para que o peemedebista fosse convocado para explicar acusação de tráfico de influência feita pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero.
Em mais uma demonstração de apoio ao ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), deputados da base aliada marcaram presença na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e conseguiram derrubar, por 17 votos a 3, o requerimento para que o peemedebista fosse convocado para explicar acusação de tráfico de influência feita pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero.
Na semana passada, Calero pediu demissão no cargo e acusou Geddel de pressioná-lo para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural (Iphan), ligado ao Ministério da Cultura, produzisse um parecer técnico para liberar a construção de um empreendimento imobiliário em Salvador no qual comprou um apartamento.
Em votação simbólica, governistas também rejeitaram o pedido para que Calero fosse convidado a comissão para falar do caso.
Votaram a favor da convocação de Geddel apenas três deputados do PT: Adelmo Leão (MG), Paulão (AL) e Jorge Solla (BA), que apresentou o requerimento.
O líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), que não faz parte da comissão, participou da sessão e foi o responsável por orientar a votação da base. "Quero que me digam qual foi o crime praticado pelo ministro Geddel que até agora não consegui enxergar", disse.
Na terça-feira, Moura já havia liderado um movimento a favor de Geddel, ao organizar um manifesto de apoio assinado por líderes da Casa.
A rejeição dos requerimentos também foi marcada por um bate-boca entre os deputados Wladimir Costa (SD-PA) e Paulão (PT-AL). Após Costa xingar petistas de "vagabundos", Paulão reagiu e afirmou que o deputado do Pará já havia sido preso e era "bandido".
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