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Política

- Publicada em 09 de Novembro de 2016 às 16:32

Em Brasília, Sartori pede a Temer ajuda da União para os estados

Governador esteve em audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha

Governador esteve em audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha


LUIZ CHAVES/PALÁCIO PIRATINI/
O governador José Ivo Sartori entregou, na manhã desta quarta-feira (9) ao presidente da República, Michel Temer, um ofício no qual reitera a preocupação do governo gaúcho com a crise da economia brasileira. Sartori foi recebido por Temer no Palácio do Planalto para tratar do pedido de auxílio federal para socorrer os estados.
O governador José Ivo Sartori entregou, na manhã desta quarta-feira (9) ao presidente da República, Michel Temer, um ofício no qual reitera a preocupação do governo gaúcho com a crise da economia brasileira. Sartori foi recebido por Temer no Palácio do Planalto para tratar do pedido de auxílio federal para socorrer os estados.
Em nota, o Executivo gaúcho destaca, entre as necessidades de curto prazo para o Rio Grande do Sul, o pagamento do 13º salário dos servidores do Executivo. Temer se comprometeu em analisar o pedido.
Antes, em audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, Sartori reiterou o pedido de ajuda. O governador alertou para a estimativa de que a queda do Produto Interno Bruto (PIB), considerandos os anos de 2015 e 2016, chegará a mais de 7%, com graves consequências para a arrecadação de tributos. "A crise atingiu todos os entes nacionais, mas diferentemente dos estados, a União tem como alternativa o financiamento via dívida mobiliária", argumentou.
No encontro do Consefaz, o secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Giovani Feltes, sugeriu como alternativa uma linha de financiamento do Bndes, por meio de uma nova edição do Programa Especial de Financiamento (PEF). Operações semelhantes ocorreram em 2009 e 2011, também como medidas para auxiliar os estados diante da crise na economia mundial. Os recursos são direcionados para despesas de capital ou projetos de incentivo ao desenvolvimento, liberando o Tesouro para despesas mais emergenciais, como os salários e o 13º dos servidores do Poder Executivo.
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