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Opinião

- Publicada em 11 de Novembro de 2016 às 17:07

Brasil precisa reativar a indústria do turismo

É sabido, desde muito tempo, que o turismo é uma das mais rentáveis fontes de divisas que um país pode ter. No entanto, no Brasil, salvo a divulgação espontânea, como, há pouco, por ocasião da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, pouco mesmo ou quase nada é feito em termos de divulgação e iniciativas. Por outro lado, o noticiário negativo afasta viajantes nacionais e internacionais do Rio de Janeiro, o maior ponto de atração do País. Assim, é bom, saber que o Ministério do Turismo está discutindo um megapacote de medidas para incentivar a vinda de turistas estrangeiros.
É sabido, desde muito tempo, que o turismo é uma das mais rentáveis fontes de divisas que um país pode ter. No entanto, no Brasil, salvo a divulgação espontânea, como, há pouco, por ocasião da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, pouco mesmo ou quase nada é feito em termos de divulgação e iniciativas. Por outro lado, o noticiário negativo afasta viajantes nacionais e internacionais do Rio de Janeiro, o maior ponto de atração do País. Assim, é bom, saber que o Ministério do Turismo está discutindo um megapacote de medidas para incentivar a vinda de turistas estrangeiros.
Medidas estão sendo discutidas em meio a desafio de continuar trazendo viajantes, é concluir metas até janeiro do ano que vem. Entre as principais medidas discutidas estão a adoção do tax free, ou seja, o reembolso de impostos pagos durante a estadia, algo praticado há décadas em países da Europa; a liberação de cassinos integrados a resorts; a abertura do mercado para companhias aéreas estrangeiras no Brasil; e a concessão de parques nacionais à iniciativa privada.
Também o governo pretende enviar ainda neste ano ao Congresso uma medida provisória que dispensa a exigência de visto de turismo para estrangeiros de países como Austrália, Canadá, China, Estados Unidos e Japão.
Especialistas afirmaram que a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos foram o ápice do turismo brasileiro. Porém, o Ministério do Turismo, corretamente, quer mais. Pesquisas feitas durante a Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, apesar do negativismo sobre os eventos que permeou os dois eventos, mostraram elogios dos visitantes. Tanto é verdade que 90% dos turistas estrangeiros que visitaram o Brasil afirmaram querer voltar.
Uma das ideias basilares para promover o turismo no Brasil é a atração de investimentos no setor. Brasil recebeu 6,3 milhões de turistas estrangeiros no ano passado, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT). O número, no entanto, ainda é muito pequeno se comparado a países como a França, com 84,5 milhões, os Estados Unidos, com 77,5 milhões, e a Espanha, com 68,2 milhões.
Mesmo entre os emergentes, o Brasil ainda não é um destino turístico popular. No ano passado, a China recebeu 56,9 milhões de visitantes, enquanto 32,1 milhões foram ao México. Entre as medidas mais rápidas para atrair visitantes está uma Medida Provisória (MP) para a liberação da exigência de vistos de turismo para estrangeiros. A medida contemplaria cidadãos de países como Austrália, Canadá, China, Estados Unidos e Japão.
Porém, uma inciativa que, certamente, gerará debates e críticas, é a liberação do jogo em cassinos em instalações de pontos turísticos, os chamados resorts. O jogo é proibido no Brasil desde 1946, no governo de Eurico Gaspar Dutra.
Essa é uma prática que acontece na grande maioria dos países, uma vez que de todos os países que integram da Organização Mundial do Turismo (OMT), mais de 80% têm os jogos liberados com relação a cassinos. E os que não ainda não liberaram, normalmente têm motivações islâmicas.
A Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional do Senado Federal aprovou o projeto que prevê a legalização dos jogos de azar no País. O PLS 186/2014 é integrante da Agenda Brasil - pauta apresentada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que busca incentivar a retomada do crescimento econômico do País. Com a proposta, cassinos, bingo, jogo do bicho e apostas eletrônicas poderão ser legalizados. Turismo cria muitos empregos e traz divisas.
 
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