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Internacional

- Publicada em 16 de Novembro de 2016 às 14:09

Presidente da França defende acordo do clima assinado em Paris

Agência Brasil
O presidente da França, François Hollande, defendeu a irreversibilidade do plano de ação global acordado durante a 21ª Conferência Mundial Sobre o Clima (COP 21) - evento ocorrido em dezembro de 2015, em Paris, e no qual os líderes mundiais pactuaram as principais ações para tentar frear as emissões de gases do efeito estufa e, assim, combater as mudanças climáticas.
O presidente da França, François Hollande, defendeu a irreversibilidade do plano de ação global acordado durante a 21ª Conferência Mundial Sobre o Clima (COP 21) - evento ocorrido em dezembro de 2015, em Paris, e no qual os líderes mundiais pactuaram as principais ações para tentar frear as emissões de gases do efeito estufa e, assim, combater as mudanças climáticas.
"O único medo justificado hoje é aquele que pode vir [da preocupação] com o futuro do planeta", escreveu Hollande, hoje (16), em sua conta pessoal no Twitter. Horas antes, o mandatário francês já tinha postado no microblog um texto em que afirma que "o acordo de Paris é irreversível" e que "a inação seria desastrosa para o mundo".
Durante o discurso que fez ontem (15) na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 22), em Marrakech, no Marrocos, Hollande chegou a cobrar os Estados Unidos a respeitarem os compromissos assumidos em Paris, no final do ano passado.
"Os Estados Unidos devem respeitar os compromissos [globais] assumidos anteriormente", cobrou Hollande, em um discurso interpretado como um recado ao presidente recém-eleito dos EUA, Donald Trump.
Os termos do acordo do clima fechado durante a COP 21 vinham sendo debatidos desde a chamada Conferência do Rio de Janeiro (ECO 92). Ratificado por 195 países, o acordo entrou em vigor em 12 de dezembro, com o objetivo de tentar impedir que a elevação da temperatura média do planeta atinja 2ºC.
Desde o último dia 7, centenas de delegações e líderes mundiais estão em Marrakech para debater a implementação do acordo, debatendo os planos nacionais: como eles serão implementados e o acesso dos países em desenvolvimento a linhas de financiamento e a apoio técnico-científico, como a transferência de tecnologias. A COP 22 segue até a próxima sexta-feira (18).
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