Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Rússia anuncia nova trégua em Aleppo e exige saída de rebeldes
A Rússia anunciou uma nova "pausa humanitária" nos ataques sobre Aleppo para sexta-feira e orientou que os rebeldes entrincheirados em partes sitiadas desta cidade no norte da Síria saiam do local. O presidente Vladimir Putin exigiu a interrupção dos ataques "para evitar vítimas sem sentido", afirmou ontem o Ministério da Defesa.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Rússia anunciou uma nova "pausa humanitária" nos ataques sobre Aleppo para sexta-feira e orientou que os rebeldes entrincheirados em partes sitiadas desta cidade no norte da Síria saiam do local. O presidente Vladimir Putin exigiu a interrupção dos ataques "para evitar vítimas sem sentido", afirmou ontem o Ministério da Defesa.
"Dado que os nossos colegas norte-americanos são incapazes de separar a oposição dos terroristas, falamos diretamente aos líderes de todos os grupos armados e pedimos que cessem os combates e deixem Aleppo com suas armas", declarou Valery Gerasimov, chefe das Forças Armadas da Rússia.
Facções rebeldes rechaçaram a iniciativa russa e prometeram se manter em Aleppo. Segundo Moscou, dois corredores especiais serão abertos entre as 9h e as 19h locais (4h e 14h em Brasília) para permitir que os rebeldes saiam ilesos de Aleppo com suas armas. Uma das saídas apontará para a fronteira com a Turquia e a outra para a província síria de Idlib.
Além disso, civis, doentes e feridos poderão ser evacuados durante o cessar-fogo por outros seis corredores humanitários. Em tréguas anteriores, a abertura de corredores não foi suficiente para que se pudesse levar ajuda humanitária aos moradores que vivem nas partes sitiadas de Aleppo, segundo as Nações Unidas.