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População

- Publicada em 24 de Novembro de 2016 às 18:38

Mortalidade infantil chega a menor índice da história no Brasil

A mortalidade de crianças menores de um ano de idade, importante indicador de desenvolvimento social de um país, vem em escala decrescente no Brasil e atingiu seu menor nível em 2015. Em 2005, a morte de bebês menores de um ano de idade representou 4% de todos os óbitos do Brasil. Em 2015, o percentual foi de 2,5%, representando uma queda de 37,5% em dez anos. Em 1974, ano do primeiro registro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a morte de bebês com essas características chegava a 28% do total.
A mortalidade de crianças menores de um ano de idade, importante indicador de desenvolvimento social de um país, vem em escala decrescente no Brasil e atingiu seu menor nível em 2015. Em 2005, a morte de bebês menores de um ano de idade representou 4% de todos os óbitos do Brasil. Em 2015, o percentual foi de 2,5%, representando uma queda de 37,5% em dez anos. Em 1974, ano do primeiro registro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a morte de bebês com essas características chegava a 28% do total.
Os dados fazem parte da Estatística de Registro Civil, divulgado nesta quinta pelo IBGE. Segundo a pesquisa, 31.160 crianças menores de um ano morreram em 2015 no País. O total representou queda de 21,9% em relação ao apurado dez anos antes, de 39.921. A pesquisa lista alguns fatores que ajudaram na queda do indicador, todos relacionados à melhora da qualidade de vida e a ampliação ao acesso a serviços básicos e de saúde. Houve, segundo o IBGE, "aumento da escolaridade feminina, a elevação do percentual de domicílios com saneamento básico adequado (esgotamento sanitário, água potável e coleta de lixo), além do maior acesso da população aos serviços de saúde". Segundo o instituto, houve ainda "relativa melhoria na qualidade do atendimento pré-natal e durante os primeiros anos de vida dos nascidos".

Casamentos homoafetivos crescem quase cinco vezes mais do que héteros

O Brasil registrou, em 2015, 1.137.321 casamentos civis, 2,8% a mais que em 2014. A taxa de nupcialidade legal foi de 7,2%, o que significa que, para cada mil brasileiros, sete, em média, se uniram legalmente. Em números absolutos, foram 1.131.707 casamentos entre pessoas de sexos opostos e 5.614 entre pessoas do mesmo sexo.
Os casamentos homoafetivos, que representam 0,5% do total, aumentaram 15,7% em relação ao ano anterior e 51,7% se comparados a 2013. Já os registros com casais formados por homens e mulheres subiram 2,7% no período de um ano.

População do Rio Grande do Sul aumenta em 67,3 mil pessoas

O estudo do IBGE também aponta dados específicos por estados e municípios. No caso do Rio Grande do Sul, o trabalho mostra que, em 2015, nasceram 149.884 pessoas no Estado. Por outro lado, 82.515 gaúchos morreram no período. Ou seja, somente no ano passado, o Rio Grande do Sul ganhou 67.369 novos habitantes.
Do total de mortes ocorridas em território gaúcho, 6.509 se deram por meio violento. Ou seja, essas pessoas foram vítimas de ações perpetradas por outras. Além disso, 1.466 jovens entre 15 e 24 anos também foram vítimas de mortes violentas.