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Esportes

- Publicada em 09 de Novembro de 2016 às 19:53

Perto de título inédito, Nico Rosberg diz que pressão o ajuda na Fórmula 1

Agência Estado
A quatro dias da possível definição do campeão da temporada de 2016 da Fórmula 1, o favorito à conquista afirmou nesta quarta-feira gostar do clima de pressão. O alemão Nico Rosberg, da Mercedes, disse em entrevista coletiva em São Paulo que a expectativa para o GP do Brasil, em Interlagos, neste domingo, o motiva a se preparar mais para conseguir o resultado que pode lhe dar o campeonato.
A quatro dias da possível definição do campeão da temporada de 2016 da Fórmula 1, o favorito à conquista afirmou nesta quarta-feira gostar do clima de pressão. O alemão Nico Rosberg, da Mercedes, disse em entrevista coletiva em São Paulo que a expectativa para o GP do Brasil, em Interlagos, neste domingo, o motiva a se preparar mais para conseguir o resultado que pode lhe dar o campeonato.
"Tive muita experiência nessa situação de brigar pelo título. Não sinto mais pressão do que o usual. Até acho que a pressão pode ser positiva porque te dá adrenalina, te motiva. Tenho boas chances de ganhar a corrida", afirmou Nico Rosberg. O piloto, vencedor dos dois últimos GPs do Brasil, será o campeão caso repita o resultado.
O concorrente direto dele, Lewis Hamilton, tentará vencer pela primeira vez em Interlagos para adiar a definição para a corrida final, duas semanas depois, em Abu Dabi. O inglês, dono de três títulos mundiais, venceu oito etapas neste ano, contra nove do líder do campeonato. A diferença entre os dois é de 19 pontos.
O primeiro lugar é a única posição que lhe dará o título sem depender da colocação de Lewis Hamilton. Caso o alemão termine em segundo ou terceiro, precisará ter três posições de vantagem para se sagrar campeão sem depender da corrida final. Se o alemão cruzar a linha de chegada em quarto, quinto ou sexto, essa diferença precisará ser de quatro colocações.
A conquista inédita para o alemão significa igualar o feito do pai. O finlandês Keke Rosberg foi o campeão mundial em 1982. "Tenho orgulho do que ele fez. Mas não falamos muito sobre automobilismo. Foi em uma época bem diferente, impossível comparar. Vivemos outra era agora. Meu pai sempre fala para que acelerar bastante", comentou o piloto da Mercedes.
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