Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 07 de Novembro de 2016 às 13:59

Juiz espanhol aceita denúncia para julgar Neymar por fraude fiscal

Processo contra Neymar na esfera criminal foi arquivado, mas agora corre na esfera civil

Processo contra Neymar na esfera criminal foi arquivado, mas agora corre na esfera civil


JOSEP LAGO/AFP/JC
Um mês depois de o Ministério Público Espanhol pedir a reabertura do caso contra Neymar, o pai do jogador e ex-dirigentes do Barcelona por supostos delitos de corrupção e fraude fiscal que teriam prejudicado o fundo DIS, o juiz José de la Mata aceitou o pedido.
Um mês depois de o Ministério Público Espanhol pedir a reabertura do caso contra Neymar, o pai do jogador e ex-dirigentes do Barcelona por supostos delitos de corrupção e fraude fiscal que teriam prejudicado o fundo DIS, o juiz José de la Mata aceitou o pedido.
Além de Neymar e o pai, responderão criminalmente o presidente do Barcelona, Josep Bartomeu, e o ex-presidente do clube catalão, Sandro Rosell (que presidia o Barça na época da contratação de Neymar).
O juiz espanhol propôs que sejam julgados por delitos relacionados à transferência de Neymar para o Barcelona. O próprio clube também deve ser julgado.
Em julho, o mesmo juiz havia decidido por arquivar o processo, mas a DIS, que se considerou lesada com a transferência do brasileiro, abriu uma queixa-crime junto ao órgão federal em Madri. Agora, José de la Mata decidiu reabrir o caso. Conforme decidiu a Justiça espanhola, a família de Neymar não cometeu crime ao negociar com o Barcelona pelo menos dois anos antes do acerto definitivo (em 2013). Isso porque o então presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira, assinou um documento autorizando a família do jogador a negociar com o clube espanhol.
O Tribunal, portanto, considerou que havia consentimento do Santos quanto aos contatos feitos por Neymar e Barcelona durante todo o processo.
Por essa razão, o processo na esfera criminal foi arquivado. No entanto, o Tribunal espanhol manteve o processo na esfera cível movido pela DIS por conta da incompatibilidade nos valores envolvidos na transação.
Folhapress
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO