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Economia

- Publicada em 22 de Novembro de 2016 às 19:34

Bovespa crava 3ª sessão seguida de alta, com ganhos amparados no exterior

Agência Estado
A Bovespa engatou seu terceiro pregão de ganhos nesta terça-feira (22), ainda comandados pelo cenário externo, que mais uma vez prevaleceu sobre as notícias negativas do ambiente doméstico. A alta predominou durante todo o dia, mas a intensidade variou, em boa medida, conforme o desempenho dos preços do petróleo, que tiveram forte volatilidade nesta terça-feira. A bolsa brasileira fechou em alta, de 1,45%, aos 61.954,47 pontos, tendo superado os 62 mil pontos no intraday. Nos últimos três dias, a valorização acumulada chega a 3,65%. Na mínima, o índice ficou estável nos 61.072 pontos. Na máxima, foi a 62.550 pontos, com avanço de 2,42%. O volume somou R$ 8,747 bilhões. Com o resultado desta terça, o Ibovespa reduziu as perdas no mês para 4,57%. Em 2016, a bolsa sobe impressionantes 42,92%.
A Bovespa engatou seu terceiro pregão de ganhos nesta terça-feira (22), ainda comandados pelo cenário externo, que mais uma vez prevaleceu sobre as notícias negativas do ambiente doméstico. A alta predominou durante todo o dia, mas a intensidade variou, em boa medida, conforme o desempenho dos preços do petróleo, que tiveram forte volatilidade nesta terça-feira. A bolsa brasileira fechou em alta, de 1,45%, aos 61.954,47 pontos, tendo superado os 62 mil pontos no intraday. Nos últimos três dias, a valorização acumulada chega a 3,65%. Na mínima, o índice ficou estável nos 61.072 pontos. Na máxima, foi a 62.550 pontos, com avanço de 2,42%. O volume somou R$ 8,747 bilhões. Com o resultado desta terça, o Ibovespa reduziu as perdas no mês para 4,57%. Em 2016, a bolsa sobe impressionantes 42,92%.
Em Nova York, os índices acionários ensaiaram realização de lucros, mas caminhavam para renovar o recorde histórico de pontuação, favorecidos por indicadores positivos da economia norte-americana e pela expectativa de um crescimento maior dos EUA no governo de Donald Trump. Internamente, o destaque foi a nova escalada das ações da Vale.
Após superar terminar a manhã com alta de mais de 2%, o índice à vista perdeu um pouco do ímpeto à tarde, na medida em que os papéis da Petrobras hesitavam. As ações da estatal, que chegaram a subir mais de 1% na primeira etapa, perderam força. No final do dia, recuperaram os ganhos. Petrobras PN avançou 2,25% e a ON, +2,49%.
Os papéis oscilaram ao sabor do petróleo. Faltando cerca de 20 minutos para o fim do pregão, fontes informaram que o Comitê Técnico da Opep "terminou com sucesso". O petróleo Brent para janeiro encerrou a US$ 49,12 o barril na ICE, em alta de 0,44%. Ao longo do dia, no entanto, a volatilidade deu as cartas, diante das incertezas sobre se haveria mesmo acordo. "A única coisa que piorou à tarde foi o petróleo, com algum impacto em Petro, mas outras empresas ligadas a commodities foram muito bem", disse o gestor de renda variável da Grand Prix Asset, Vladimir Pinto.
Vale PNA encerrou com aumento de 6,15% e Vale ON, de 7,51%, liderando a lista das maiores altas, sendo que na segunda-feira já tinham subido 5,54% e 5,13%, respectivamente. O avanço no preço do minério esticou o fôlego de alta dos papéis. O minério com pureza de 62% cotado no porto de Tianjin, na China, subiu 5,7% no mercado à vista e foi a US$ 73,8 a tonelada seca, de acordo com dados do The Steel Index.
Segundo profissionais da renda variável, o mercado começa a digerir melhor o governo Trump, o que, aos poucos, têm atraído novamente o fluxo de investidores estrangeiros nos últimos dias. Na última sexta-feira, os estrangeiros ingressaram com R$ 168,269 milhões, mas em novembro o saldo ainda é negativo, em R$ 2,695 bilhões.
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