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Economia

- Publicada em 22 de Novembro de 2016 às 17:24

Bolsas da Europa fecham em alta impulsionadas por recordes em Nova Iorque e commodities

Agência Estado
As bolsas da Europa fecharam com ganhos nesta terça-feira (22) seguindo os recordes de alta dos índices de Nova Iorque na segunda-feira (21) e no dia seguinte, e em meio a avanços nos preços de commodities, que impulsionaram as ações de petrolíferas e mineradoras. Nesse cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,23% (+0,79 ponto), para 341,02 pontos. As ações de Recursos Básicos subiram mais de 3,4%.
As bolsas da Europa fecharam com ganhos nesta terça-feira (22) seguindo os recordes de alta dos índices de Nova Iorque na segunda-feira (21) e no dia seguinte, e em meio a avanços nos preços de commodities, que impulsionaram as ações de petrolíferas e mineradoras. Nesse cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,23% (+0,79 ponto), para 341,02 pontos. As ações de Recursos Básicos subiram mais de 3,4%.
Enquanto isso, nos EUA, os três principais índices - o Dow Jones, o Nasdaq e o S&P 500 - continuaram a renovar seus recordes de alta, atingidos na segunda, à medida que os investidores digeriam indicadores econômicos positivos e a agenda política do presidente eleito, Donald Trump.
O petróleo, que chegou a subir mais de 1% durante a manhã desta terça, também favoreceu as bolsas no Velho Continente. A perspectiva de que os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cheguem a um acordo sobre um corte na produção da commodity impulsionou os preços do petróleo, que subiram mais de 4% na segunda e ampliaram seus ganhos nesta terça, no início do dia. No entanto, incertezas em torno do acordo voltaram a pesar, assim como uma realização de lucros, o que acabou levando o petróleo para o terreno negativo no início da tarde, após o fechamento das bolsas.
Entre os indicadores do dia, foi divulgado o índice de confiança do consumidor da zona do euro, que subiu de -8,0 em outubro para -6,1 em novembro. Embora permaneça no negativo, o dado é o melhor nessa pesquisa desde dezembro de 2015. A previsão dos analistas era de uma melhora menor, para -7,8.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 teve alta de 0,62%, para 6.819,72 pontos, influenciado, principalmente, pela ação das mineradoras, que continuam subindo na expectativa de aumento de gastos dos EUA com infraestrutura. A Anglo American subiu 7,62%, a BHP Billiton avançou 4,92%, a Glencore ganhou 5,22% e a Rio Tinto teve alta de 3,49%. Entre as petrolíferas, as ações da Royal Dutch Shell subiram 0,62%.
Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,27%, para 10.713,85 pontos, influenciado pelo aumento da demanda por metais, beneficiando empresas como a ThyssenKrupp, que teve alta de 2,8%. Entre as mais negociadas da sessão, a E.ON subiu 0,81%, o Deutsche Bank caiu 0,67% e o Commerzbank recuou 0,59%.
O índice FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, subiu 1,37%, para 16.519,89 pontos, com uma recuperação do setor financeiro, que tem recuado acentuadamente influenciado pelo referendo da Itália sobre uma reforma na Constituição. A votação está marcada para acontecer no dia 4 de dezembro, quando a população irá decidir se apoia que o governo italiano tenha mais poderes para aprovar reformas fiscais. Nesse cenário, o Unicredit subiu 2,75%, Intesa Sanpaolo avançou 2,38% e o Popolare di Milano ganhou 0,61%. Entre as petrolíferas, a Eni subiu 1,03%.
Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 avançou 0,41%, para 4.548,35 pontos. Entre as ações mais negociadas, o AXA subiu 3,71% e o Crédit Agricole avançou 2,04%. No setor de energia, a Engie ganhou 0,87%.
O índice Ibex-35, da Bolsa de Madri, teve alta de 0,43%, para 8.651,50 pontos. Já na Bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,07%, para 4.441,67 pontos. 
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