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Economia

- Publicada em 08 de Novembro de 2016 às 14:50

Venda de veículos cai 19,4% na 1ª semana de novembro, diz vice da Anfavea

Agência Estado
A venda de veículos novos na primeira semana de novembro teve queda de 19,4% em relação à primeira semana de novembro do ano passado, disse o vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e vice-presidente da Ford no Brasil, Rogelio Golfarb, durante o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Ambos os períodos contaram com o mesmo número de dias úteis: quatro.
A venda de veículos novos na primeira semana de novembro teve queda de 19,4% em relação à primeira semana de novembro do ano passado, disse o vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e vice-presidente da Ford no Brasil, Rogelio Golfarb, durante o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Ambos os períodos contaram com o mesmo número de dias úteis: quatro.
Sem um sinal de reação do mercado na comparação com novembro do ano passado, Golfarb reforçou que existe o risco de o ano terminar com um volume de vendas inferior a 2 milhões de unidades, abaixo, portanto, da previsão da Anfavea, de 2,08 milhões de veículos, considerando todos os segmentos. "Devemos começar a ter sinais positivos só no segundo semestre do ano que vem", disse o executivo.
O vice-presidente da Ford reconhece que a taxa básica de juros entrou em processo de redução gradual e avalia que as reformas fiscais propostas pelo governo são "muito positivas", mas acredita que é prematuro desenhar um cenário de retomada "tão claro" para 2017. "É muito difícil ser otimista para o ano que vem quando a base de comparação, que é 2016, ainda está em queda", afirmou o executivo.
Ele lembra que, embora a Selic já tenha começado a cair, os juros praticados pelos bancos no mercado ainda são altos. "Do ponto de vista creditício, a queda da taxa básica de juros é importante, mas isso ainda não se refletiu na economia real, isso demora", afirmou. Ele minimizou possível crescimento nas vendas em novembro ante outubro, alegando que, se isso ocorrer, será pela sazonalidade favorável e não por uma recuperação do mercado.
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