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2° Caderno

- Publicada em 03 de Novembro de 2016 às 16:11

Pesquisa revela que São Paulo tem 4 mil avícolas clandestinas

Pesquisa feita na USP revela que as cerca de 4 mil avícolas existentes em São Paulo operam na clandestinidade e sem as mínimas condições de higiene. A prática informal do abate de aves expõe as pessoas que consomem carne de frango e ovos a vários tipos de doenças. No balcão desses estabelecimentos, o consumidor, além de ter um produto mais caro, corre o risco de levar para casa carne de animal doente abatido em locais sujos, degradantes e insalubres.
Pesquisa feita na USP revela que as cerca de 4 mil avícolas existentes em São Paulo operam na clandestinidade e sem as mínimas condições de higiene. A prática informal do abate de aves expõe as pessoas que consomem carne de frango e ovos a vários tipos de doenças. No balcão desses estabelecimentos, o consumidor, além de ter um produto mais caro, corre o risco de levar para casa carne de animal doente abatido em locais sujos, degradantes e insalubres.
O Brasil possui uma legislação sanitária rigorosa que orienta, regula e normatiza os procedimentos e cuidados a serem adotados na produção de alimentos. No entanto, "existem algumas questões culturais que frequentemente entram em conflito com as leis", afirma o pesquisador.
O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo e as carnes brasileiras são destaque no cenário de exportação. Segundo a União Brasileira de Avicultura, o País é o terceiro maior produtor de carne de frango, sendo o primeiro em exportação, e atingiu em 2013 a soma de 3,89 milhões de toneladas de carnes exportadas. A maior parte ficou para o consumo do mercado interno (3,918 mil toneladas), seguida pela exportação para os Estados Unidos (3,354 mil toneladas), para a Europa (1.095 ton.) e para a Tailândia (540 ton.).
A pesquisa ressalta que embSegundo o pesquisador, se não houvesse consumo, não haveria demanda para venda. A carne de frango é barata e apreciada pelas pessoas em receitas das mais simples às mais sofisticadas. O que precisaria ser feito, em sua opinião, seria um melhor aparelhamento do Estado para fiscalização, possuir um sistema mais ágil de resolução dessas questões, como o fechamento do comércio irregular sem tantas burocracias, e, por fim, haver consulta técnica na criação de leis e normas do setor, enfatiza. (Jornal da USP)
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