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Política

- Publicada em 02 de Outubro de 2016 às 16:46

Colecionadora de votos e vendedores ambulantes se encontram no Julinho

Deolila Araújo exibe a coleção de comprovantes de anos anterior

Deolila Araújo exibe a coleção de comprovantes de anos anterior


ANTONIO PAZ/JC
Mauro Belo Schneider
Deolila Araújo, 76 anos, de Porto Alegre, votou no Colégio Júlio de Castilhos a menos de uma hora do fim do processo eleitoral. Acompanhada de familiares, ela exibia a coleção de comprovantes de votos de anos anteriores.
Deolila Araújo, 76 anos, de Porto Alegre, votou no Colégio Júlio de Castilhos a menos de uma hora do fim do processo eleitoral. Acompanhada de familiares, ela exibia a coleção de comprovantes de votos de anos anteriores.
Mesmo sem obrigação de comparecer às urnas, devido à idade, ela gosta de cumprir com seu papel de eleitora. "É uma obrigação moral de ajudar a escolher quem eu acho que será o melhor. Nunca falhei", garante. Deolila mora no bairro Santana e deixou o voto para a última hora, porque estava esperando um parente chegar do Interior para votarem juntos.
No mesmo colégio, Paulo Ricardo da Costa, 55 anos, motorista de ônibus, montou uma banquinha de doces - que são trazidos de Novo Hamburgo. Costa revela que, só neste domingo, vendeu mais de mil unidades. "Foi até pouco, sempre se vende 1,5 mil", garante. Cada um era comercializado por R$ 2,00.
Ao lado dele estava Marcos Duarte da Silveira, 55 anos, marceneiro. Como está afastado do trabalho por problemas de saúde, também aproveitou o dia movimentado para levantar um dinheiro. Silveira colocou à venda livros, salgados, água, refrigerante e bolo de milho. "Quem está de mesário não tem tempo para fazer lanche", diz, ao observar a oportunidade do negócio de um dia. "Se eu ficasse em casa, não teria lucro nenhum", expõe.
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