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Polícias da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública e Ordem Tributária (Deat) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) realizaram a segunda etapa da Operação Bartolomeo na manhã desta quinta-feira, em Porto Alegre e Alvorada e nos estados de Tocantins e Goiás. Foram cumpridos sete mandados de busca e cinco de condução coercitiva nos três estados, e documentos foram apreendidos. A operação, que visa coibir fraudes na Junta Comercial do Rio Grande do Sul, teve apoio da Polícia Civil das respectivas regiões.
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Polícias da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública e Ordem Tributária (Deat) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) realizaram a segunda etapa da Operação Bartolomeo na manhã desta quinta-feira, em Porto Alegre e Alvorada e nos estados de Tocantins e Goiás. Foram cumpridos sete mandados de busca e cinco de condução coercitiva nos três estados, e documentos foram apreendidos. A operação, que visa coibir fraudes na Junta Comercial do Rio Grande do Sul, teve apoio da Polícia Civil das respectivas regiões.
De acordo com o delegado Daniel Mendelski, cinco suspeitos foram identificados. "Eles usavam documentos falsos para reabrir as empresas na Junta Comercial. Alguns dos documentos falsos apresentavam nomes de pessoas que já haviam falecido há algum tempo. Um falsário de Tocantins utilizou uma empresa que estava fechada há anos na cidade de Rio Grande, utilizando o nome dos proprietários falecidos. Um dos objetivos da operação é descobrir o motivo pelo qual a fraude era aplicada no Rio Grande do Sul e nos outros estados", conta o delegado.
Segundo o delegado Rodrigo Bozetto, a primeira parte da ação, ocorrida em julho deste ano, identificou-se que 20 empresas foram reabertas com pedido de alteração dos proprietários. "A documentação apreendida nas residências vistoriadas será colocada para análise da Polícia Civil."