Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 26 de Outubro de 2016 às 13:36

Petrobras acredita que empregados aceitarão reajuste de 6%

Agência Estado
O diretor de Recursos Humanos da Petrobras, Hugo Repsold, acredita que a empresa poderá chegar a um acordo com os sindicatos e evitar a greve. No último encontro que o RH teve com as lideranças que representam os empregados nas discussões sobre o acordo coletivo deste ano, foi oferecido reajuste salarial de 6%. Os sindicatos não aceitaram, mas, segundo Repsold, ainda é possível avançar na proposta.
O diretor de Recursos Humanos da Petrobras, Hugo Repsold, acredita que a empresa poderá chegar a um acordo com os sindicatos e evitar a greve. No último encontro que o RH teve com as lideranças que representam os empregados nas discussões sobre o acordo coletivo deste ano, foi oferecido reajuste salarial de 6%. Os sindicatos não aceitaram, mas, segundo Repsold, ainda é possível avançar na proposta.
Ele afirma que é possível oferecer mais do que 6%, no entanto, para isso, a companhia teria que retroceder em alguns benefícios, para que a conta final de custos trabalhistas se mantenha a mesma.
"A negociação sobre o acordo coletivo está evoluindo. Temos um conjunto de alternativas. Mas a empresa tem limites. Sentamos para negociar para chegar a uma interseção e estamos caminhando para isso. Acho que eles estão discutindo (para aceitar os 6%). Eles vão consultar as bases, vão fazer um seminário e vão voltar", afirmou o diretor. Desde que entrou em crise, 18 mil trabalhadores deixaram a empresa, de acordo com Repsold.
Em sua página, no entanto, a Federação Única dos Petroleiros (FUP), maior entidade sindical do setor, informa que vai rejeitar a proposta, convocando para a greve. A decisão sobre a greve será tomada em seminário nos dias 7 e 8 de novembro.
"O indicativo às assembleias é que rejeitem a proposta da empresa e aprovem um amplo calendário de mobilizações, com paralisações, bloqueios de embarque, atrasos nos expedientes, intensificação da Operação Para Pedro e outras formas de luta que os sindicatos apontarem durante o período de 31 de outubro a 11 de novembro", indica a FUP.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO