Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 11 de Outubro de 2016 às 18:18

Petróleo fecha em queda pressionado por relatório da Agência Internacional de Energia

Estadão Conteúdo
Os contratos futuros de petróleo voltaram a cair nesta terça-feira (11), pressionados pelo relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE), que mostrou que a produção global da commodity aumentou em setembro. Além disso, foi observada uma realização de lucros por parte dos investidores após o rali de ontem.
Os contratos futuros de petróleo voltaram a cair nesta terça-feira (11), pressionados pelo relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE), que mostrou que a produção global da commodity aumentou em setembro. Além disso, foi observada uma realização de lucros por parte dos investidores após o rali de ontem.
O petróleo WTI para novembro, negociado na Nymex, fechou em baixa de US$ 0,56 (1,09%), a US$ 50,79 por barril. Já o petróleo Brent para dezembro caiu US$ 0,73 (1,37%), a US$ 52,41 por barril, na ICE, em Londres.
Em seu relatório mensal, a AIE disse que o fornecimento global de petróleo avançou em 600 mil barris por dia em setembro, para 97,2 milhões de barris por dia. A maior parte do aumento da produção da commodity veio da Rússia. Ontem, os preços da commodity dispararam justamente porque o presidente russo, Vladimir Putin, se mostrou otimista em relação a um acordo entre grandes exportadores para limitar a produção e estabilizar o mercado.
Segundo a agência sediada em Paris, os aumentos na produção vieram em um momento no qual a Rússia e membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estão discutindo a possibilidade de impor um limite.
Ainda de acordo com o relatório da agência, a Opep aumentou sua produção em 160 mil barris por dia, para um recorde de 33,64 milhões de barris por um dia, em setembro. A AIE alertou que o excesso de oferta poderá continuar até o primeiro semestre de 2017 se a Opep não reduzir sua produção. Mas "se a Opep cumprir sua nova meta, o reequilíbrio do mercado poderá vir mais rápido", ressaltou. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO