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Economia

- Publicada em 06 de Outubro de 2016 às 15:38

Sartori e outros sete governadores vão a Brasília debater dívida dos estados

Governador José Ivo Sartori falou aos repórteres após reunião com o Presidente da República, Michel Temer, em Brasília

Governador José Ivo Sartori falou aos repórteres após reunião com o Presidente da República, Michel Temer, em Brasília


Karine Viana/Palácio Piratini/Divulgação/JC
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, reuniu-se com o presidente Michel Temer, na manhã desta quinta-feira (6), para tratar das alternativas à situação financeira dos estados, em especial o Rio Grande do Sul. Junto a outros sete governadores (de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Alagoas e Distrito Federal), Sartori foi recebido no Palácio do Planalto.
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, reuniu-se com o presidente Michel Temer, na manhã desta quinta-feira (6), para tratar das alternativas à situação financeira dos estados, em especial o Rio Grande do Sul. Junto a outros sete governadores (de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Alagoas e Distrito Federal), Sartori foi recebido no Palácio do Planalto.
Sartori destacou a necessidade de recuperar a capacidade de investimento em áreas essenciais, como Segurança, Saúde e Educação. "Reconhecemos as dificuldades, mas precisamos construir alternativas que permitam, entre outras questões, pagar em dia o funcionalismo'", destacou o governador.
A questão previdenciária também foi tratada durante a reunião com Temer, segundo o governador. "Destaquei ao presidente que o enfrentamento do déficit previdenciário é crucial para a melhoria das contas públicas. Estamos na frente, com a implementação da Previdência Complementar", afirmou Sartori, ao alertar que essa despesa é muito superior aos investimentos em Saúde, Segurança ou o próprio contrato da dívida com a União. Em 2016, o déficit previdenciário deve bater na casa dos R$ 9 bilhões no Rio Grande do Sul.
O governador gaúcho ainda protocolou um ofício, endereçado ao ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, solicitando a inclusão de obras gaúchas que estão em ritmo lento ou paradas no Projeto de Lei Orçamentária de 2017. 
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