OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Opinião
- Publicada em 06 de Setembro de 2016 às 15:18Um voto seguro
Tiago Simon
Em outubro, os 497 municípios gaúchos elegerão seus prefeitos para o quadriênio 2017/2020. As eleições são o momento de renovação do pacto democrático entre os eleitores, a classe política e as instituições. Nelas, o voto traduz, a um só tempo, o julgamento das comunidades a respeito do governo em exercício e a decisão a respeito de qual o projeto que atende suas expectativas para o futuro.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Em outubro, os 497 municípios gaúchos elegerão seus prefeitos para o quadriênio 2017/2020. As eleições são o momento de renovação do pacto democrático entre os eleitores, a classe política e as instituições. Nelas, o voto traduz, a um só tempo, o julgamento das comunidades a respeito do governo em exercício e a decisão a respeito de qual o projeto que atende suas expectativas para o futuro.
A sabedoria dos fundadores da democracia representativa se completa com a escolha dos vereadores que, nas Câmaras Municipais, representarão a pluralidade do pensamento dos eleitores, garantindo o convívio democrático, regulado, entre as maiorias e as minorias. É na soberania do voto popular que reside o poder, e no equilíbrio entre as instituições a garantia da igualdade e da justiça.
Das últimas eleições municipais até agora, o Brasil tem oferecido provas de que o regime democrático se consolida. A quantidade dos fatos e a velocidade com que se precipitaram neste período, originaram crises políticas, econômicas e éticas sucessivas, que testaram nossa arquitetura republicana.
Protestos nas ruas, Lava Jato, volta da inflação, desemprego, deterioração das contas públicas em todos os níveis da Federação, impeachment da presidente. Se no passado a volta à normalidade era buscada nos quartéis, no último período ela tem sido alcançada nos mecanismos oferecidos pela Constituição.
Nas eleições municipais deste ano, precisamos avançar ainda mais nesse processo de reinvenção do fazer político, praticando um voto seguro, capaz de eleger prefeitos inovadores, empreendedores e que estruturem governos cujos critérios para a escolha de suas equipes sejam a probidade, a justiça e sobretudo a busca permanente do fazer juntos pela prosperidade de suas comunidades.
Da mesma forma, praticar um voto seguro que conduza às Câmaras Municipais vereadores conscientes da tarefa de fiscalizar o Poder Executivo, legislar a respeito de assuntos públicos relevantes que, efetivamente, contribuam para o desenvolvimento dos municípios. Voto seguro, união de esforços, governos empreendedores. Isso pode fazer a diferença na vida de cada um.
Deputado estadual (PMDB)
