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Geral

- Publicada em 27 de Setembro de 2016 às 18:56

Ainda sem acordo, bancos e grevistas terão nova reunião

A greve nacional dos bancários, que já está em sua quarta semana, segue sem perspectivas de solução. Ontem, em São Paulo, mais uma rodada de negociação entre o comando nacional dos bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) terminou sem acordo. Os bancos propuseram um novo modelo, com validade de dois anos (2016 e 2017). Após horas de debate, uma nova mesa de negociação está programada para hoje. Antes, a Fenaban deve reunir os bancos para definir um posicionamento sobre as exigências apresentadas pelos grevistas.
A greve nacional dos bancários, que já está em sua quarta semana, segue sem perspectivas de solução. Ontem, em São Paulo, mais uma rodada de negociação entre o comando nacional dos bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) terminou sem acordo. Os bancos propuseram um novo modelo, com validade de dois anos (2016 e 2017). Após horas de debate, uma nova mesa de negociação está programada para hoje. Antes, a Fenaban deve reunir os bancos para definir um posicionamento sobre as exigências apresentadas pelos grevistas.
Ontem, a 26ª Vara do Trabalho de Porto Alegre acolheu ação civil pública ajuizada pelo Movimento Edy Mussoi das Donas de Casa e Consumidores do Estado contra o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários). A decisão exige que as agências tenham expediente restabelecido de forma imediata, com no mínimo 30% de funcionários fazendo atendimento. Em caso de não cumprimento, o SindBancários está sujeito a multa de R$ 5 mil ao dia.
Uma decisão anterior, aceitando pedido da seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS), exigia a abertura de agências ligadas a sedes do Judiciário, para não prejudicar a execução de decisões e liberação de alvarás. O sindicato garante que está sendo cumprida com folga a exigência legal de manter 30% dos funcionários em atividade e coloca nos bancos a culpa pelas agências fechadas, por não estarem fazendo alocamento adequado dos trabalhadores. Conforme a assessoria do SindBancários, mandados de segurança foram impetrados contra as duas ações, sem que tivessem sido apreciados até o fechamento desta edição.
Os bancários pedem aumento real de 5%, mais correção da inflação, com reajuste total de 14,78%. Também querem valorização do piso, participação nos lucros e combate a metas abusivas.
 
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