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Geral

- Publicada em 09 de Setembro de 2016 às 09:16

Rodoviários da Região Metropolitana de Porto Alegre protestam por mais segurança

Grupo saiu em caminhada em direção ao Centro de Porto Alegre

Grupo saiu em caminhada em direção ao Centro de Porto Alegre


Marcelo G. Ribeiro/JC
Letícia Bay
Trabalhadores ligados ao Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana de Porto Alegre realizaram na manhã desta sexta-feira (9) um protesto para pedir mais segurança. O protesto iniciou por volta das 7h, com uma caminhada no corredor de ônibus da avenida Farrapos, bloqueando a circulação dos coletivos. As avenidas João Pessoa e Osvaldo Aranha também foram bloqueadas, o que causou congestionamentos. O grupo deve entregar ao Palácio Piratini e ao Tribunal de Justiça um documento para pedir mais segurança.  
Trabalhadores ligados ao Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana de Porto Alegre realizaram na manhã desta sexta-feira (9) um protesto para pedir mais segurança. O protesto iniciou por volta das 7h, com uma caminhada no corredor de ônibus da avenida Farrapos, bloqueando a circulação dos coletivos. As avenidas João Pessoa e Osvaldo Aranha também foram bloqueadas, o que causou congestionamentos. O grupo deve entregar ao Palácio Piratini e ao Tribunal de Justiça um documento para pedir mais segurança.  
Sete cidades são atendidas pelos trabalhadores ligados ao sindicato. Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana, Mauro Santos, já são mais de 600 assaltos a coletivos neste ano. Somente na última semana, 33 ataques foram registrados. “Os motoristas não querem mais trabalhar de noite, com medo da criminalidade”, diz. Segundo o sindicalista, no feriado da Independência ocorreram ao menos sete assaltos. Ele explica ainda que a categoria reivindica mais segurança não só para os motoristas e cobradores, mas para os passageiros também.
O maior índice de assaltos ocorre nas linhas que atendem Viamão, com incidência de 80% deles no período entre 16h e meia-noite. De acordo com o presidente da Força Sindical, que apoia a mobilização, Marcelo Furtado, a entidade exige que os órgãos públicos tomem providência. “É inadmissível que uma mesma empresa de ônibus esteja sendo assaltada quase cinco vezes ao dia. A Força Nacional de Segurança chegou no Estado, mas ela não vai ficar pra sempre, então, como vai ser depois?”, argumenta.
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