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Esportes

- Publicada em 28 de Setembro de 2016 às 21:53

Atlético-MG leva sustos, mas vence Juventude e abre vantagem na Copa do Brasil

Juventude terá de fazer dois gols de diferença para avançar na competição

Juventude terá de fazer dois gols de diferença para avançar na competição


Arthur Dallegrave/Divulgação
Agência Estado
Longe de empolgar a torcida presente no Mineirão, o Atlético-MG fez o mínimo possível na noite desta quarta-feira, diante do Juventude, e venceu o time gaúcho por 1 a 0, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Lucas Pratto marcou o gol da vitória, que dá ligeira vantagem aos mineiros para a partida da volta, no dia 19 de outubro, em Caxias do Sul.
Longe de empolgar a torcida presente no Mineirão, o Atlético-MG fez o mínimo possível na noite desta quarta-feira, diante do Juventude, e venceu o time gaúcho por 1 a 0, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Lucas Pratto marcou o gol da vitória, que dá ligeira vantagem aos mineiros para a partida da volta, no dia 19 de outubro, em Caxias do Sul.
O gol saiu aos 16 minutos do primeiro tempo, quando o Atlético pressionava o rival, que disputa a Série C do Campeonato Brasileiro. O time, porém, caiu de produção na segunda etapa, como vem fazendo nas partidas do Brasileirão, e até levou sustos na defesa. Para piorar, Carlos César foi expulso ao levar o segundo cartão amarelo.
Diante deste cenário pouco favorável, parte da torcida até comemorou quando o árbitro apitou pela última vez. Nos minutos finais, o Juventude esteve maior perto de buscar o empate do que de sofrer o segundo gol. Assim, precisa de uma vitória por 1 a 0 na volta para levar o duelo para os pênaltis. Qualquer empate no estádio Alfredo Jaconi classifica o Atlético.
Como vem fazendo no Brasileirão, o time de Marcelo Oliveira foi para cima do Juventude desde o apito inicial, tentando confirmar o favoritismo logo nos primeiros minutos da partida. Para tanto, contava com Rafael Carioca, que não fora poupado pelo treinador. E Lucas Pratto vaga de Fred, impedido de jogar por já ter defendido o Flu na Copa do Brasil.
Na defesa, a novidade de Erazo. Porém, o zagueiro equatoriano ficou apenas nove minutos em campo. Recuperado de lesão, levou a pior em dividida e precisou deixar o gramado mais cedo. Gabriel entrou em seu lugar.
Nada disso atrapalhou o embalo atleticano no começo. Impondo forte volume de jogo, o Atlético precisou de 16 minutos para sair na frente do rival da Série C. Pratto investiu pelo meio e viu Carlos César surgir sem marcação pela direita. O lateral cruzou e o próprio argentino completou para as redes.
O ritmo, contudo, caiu a partir dos 25 minutos e o Juventude viu espaço para crescer. Aos 30, registrou sua melhor oportunidade na etapa inicial. Roberson aproveitou cruzamento e acertou o travessão, assustando a torcida mineira.
Na segunda etapa, o Atlético manteve o roteiro de exibir forte queda de rendimento depois do intervalo, o que vem sendo recorrente no Brasileiro. Longe de mostrar o envolvimento no meio-campo e das jogadas mais agudas no ataque, o time da casa viu o Juventude equilibrar as ações.
Preocupado, Marcelo Oliveira resolveu apostar em Dátolo para renovar o meio-campo atleticano. Cazares foi para o banco, aos 19. Mas os planos do treinador foram por água abaixo três minutos depois, quando Carlos César fez falta dura em Wanderson. Ele levou o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo.
Com um a menos em campo, o treinador sacou Clayton e colocou Patric na equipe mandante. Assim, a equipe voltou a perder volume no meio-campo justamente quando tentava assustar novamente a defesa gaúcha. Sem criatividade, o Atlético ainda sofreu com ligeira pressão do Juventude nos minutos finais, antes de confirmar a vitória simples no placar.
Atlético/MG 1 x 0 Juventude
Victor; Carlos César, Leonardo Silva, Erazo (Gabriel), Fábio Santos; Rafael Carioca, Júnior Urso, Cazares (Dátolo); Clayton (Patric), Lucas Pratto e Robinho. Técnico: Marcelo Oliveira.
Elias; Neguete (Caprini), Micael, Ruan, Pará; Wanderson, Bruninho, Romarinho (Hugo Almeida), Wallace, Roberson (Vidal); Caion. Técnico: Antônio Carlos Zago.
Árbitro: Vinícius Furlan (SP)
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