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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 17:54

Petróleo fecha em alta em movimento de correção e conversas sobre congelamento

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 26, recuperando-se do baque da última sexta, quando recuaram quase 4%. Além do movimento de correção, conversas sobre um possível congelamento da produção da commodity também nortearam os preços dos barris.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 26, recuperando-se do baque da última sexta, quando recuaram quase 4%. Além do movimento de correção, conversas sobre um possível congelamento da produção da commodity também nortearam os preços dos barris.
O WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) encerrou o dia em alta de 3,25%, a US$ 45,93 por barril. Já o Brent para o mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, avançou 3,18%, fechando o dia a US$ 47,35 o barril.
Hoje começou o Fórum Internacional de Energia, que conta com a participação de importantes elementos do mercado. Ainda que a reunião informal entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) só esteja marcada para quarta-feira, diversos representantes já estão se pronunciando sobre as expectativas com o desfecho das conversas.
O ministro do petróleo dos Emirados Árabes, por exemplo, demonstrou apoio ao congelamento da produção numa postagem nas redes sociais. Isso fez com que alguns operadores reduzissem o ceticismo com relação a um acordo, mas é provável que a reunião deixe os mercados voláteis ao longo da semana.
Há mais de dois anos, o mercado global de petróleo tem sido influenciado pelo excesso de oferta, o que causou a queda vertiginosa do preço da commodity. Como os maiores produtores têm priorizado espaço no mercado a preços, muitos analistas não esperam ver um acordo nesta semana, mas há quem acredite que a Opep está sob crescente pressão para tomar alguma medida que apoie os preços.
Nesse sentido, o aumento do número de poços e plataformas de petróleo em atividade desde o início do verão norte-americano eleva o risco de baixa dos preços. Além disso, a retomada da produção e exportação da commodity pela Nigéria e pela Líbia deve manter a oferta em alta.
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