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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 17:40

Empresas do Reino Unido consideram tirar operações do país após Brexit

Agência Estado
Três quartos dos executivos-chefes do Reino Unido dizem que estão considerando a possibilidade de retirar sua sede ou parte de suas operações do país, como resultado do voto pela saída da União Europeia, o chamado "Brexit", segundo levantamento da consultoria KPMG.
Três quartos dos executivos-chefes do Reino Unido dizem que estão considerando a possibilidade de retirar sua sede ou parte de suas operações do país, como resultado do voto pela saída da União Europeia, o chamado "Brexit", segundo levantamento da consultoria KPMG.
A companhia entrevistou 100 executivos-chefes de companhias de várias áreas, da indústria ao varejo, com receitas anuais de 100 milhões de libras (US$ 129,7 milhões) até mais de 1 bilhão de libras. Entre os entrevistados, 23% disseram que "definitivamente consideram" uma mudança como resultado do voto de 23 de junho para o Reino Unido deixar a UE. Outros 53% disseram que iriam "provavelmente" considerar uma mudança.
"Os executivos-chefes reagem à incerteza predominante com planejamento de contingência", afirmou em comunicado Simon Collins, presidente da KMPG Reino Unido. "Para muitos executivos-chefes, é importante que eles planejem diferentes cenários para se proteger contra rompimentos futuros."
Muitos executivos de multinacionais e outras grandes empresas do Reino Unido fizeram campanha pública contra a saída do país da UE. Eles citavam em particular a liberdade de movimento para os funcionários e o mercado comum como vantagens. Outros, muitos deles executivos de empresas menores ou donos de pequenas empresas, dizem que preferiam a separação porque isso retiraria o setor de negócios britânico do escopo da UE.
Entre os executivos ouvidos, 72% disseram que votaram para permanecer na UE. Outros 25% disseram que optaram pela saída. Questionados sobre o nível de confiança nas perspectivas de crescimento para o Reino Unido nos próximos três anos, 69% deles disseram estar "confiantes" ou "muito confiantes".
Executivos ouvidos citaram a clareza sobre o cronograma para a retirada do país da UE como o fator mais importante para encorajar investimentos. 
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