Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 20 de Setembro de 2016 às 11:05

Bovespa abre em alta, puxada por ações da Petrobras

Estadão Conteúdo
A Bovespa segue beneficiada pelo bom humor nos mercados acionários internacionais e dá continuidade aos ganhos da véspera, puxada pelas ações da Petrobras. Às 10h40min, o Ibovespa avançava 0,65%, aos 57.724,44 pontos, enquanto os papéis da estatal subiam 2,22% (ON) e 3,14% (PN). As ações da blue chip reagem ao plano de negócios 2017-2021 da companhia, divulgado mais cedo, que traz como destaque o corte da meta de investimentos e a redução do nível de endividamento, como já era esperado pelo mercado.
A Bovespa segue beneficiada pelo bom humor nos mercados acionários internacionais e dá continuidade aos ganhos da véspera, puxada pelas ações da Petrobras. Às 10h40min, o Ibovespa avançava 0,65%, aos 57.724,44 pontos, enquanto os papéis da estatal subiam 2,22% (ON) e 3,14% (PN). As ações da blue chip reagem ao plano de negócios 2017-2021 da companhia, divulgado mais cedo, que traz como destaque o corte da meta de investimentos e a redução do nível de endividamento, como já era esperado pelo mercado.
A métrica financeira principal é de reduzir em 2018 a alavancagem para 2,5 vezes a relação dívida líquida sobre o Ebitda, na comparação com o indicador de 5,3 vezes anotado em 2015.
De qualquer forma, o compasso é de espera pelas decisões de política monetária do Federal Reserve (o banco central norte-americano) e do Banco do Japão (BoJ), ambas amanhã. Em Wall Street, o Dow Jones subia 0,39%, enquanto o S&P avançava 0,34% e o Nasdaq tinha valorização de 0,34%.
A terça-feira é o primeiro dia da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). Não há expectativa de que o Fed volte a elevar juros nesta semana, mas a instituição poderá dar sinais de como pretende agir nos próximos meses. O BC japonês, por sua vez, irá apresentar na quarta o resultado do que chamou de "ampla reavaliação" da agressiva política de estímulos que vem implementando nos últimos três anos e meio.
Especula-se que o BoJ poderá voltar a cortar sua taxa de depósitos, que está em -0,1% desde fevereiro, e reduzir suas compra de bônus do governo (JGBs) de mais longo prazo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO