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Economia

- Publicada em 08 de Setembro de 2016 às 17:22

Petróleo fecha em alta expressiva após forte queda de estoque nos EUA

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta quinta-feira, 8, no maior nível em duas semanas, influenciados pelos estoques semanais de petróleo calculados pelo Departamento de Energia (DoE) que tiveram queda de 14,5 milhões de barris, a maior em 17 anos.
Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta quinta-feira, 8, no maior nível em duas semanas, influenciados pelos estoques semanais de petróleo calculados pelo Departamento de Energia (DoE) que tiveram queda de 14,5 milhões de barris, a maior em 17 anos.
O dado pegou os investidores de surpresa, uma vez que os analistas consultados pelo Wall Street Journal esperavam uma alta de 500 mil barris nesta semana. Com a percepção de que o excesso de oferta esteja começando a ceder, os petróleos Brent e WTI subiram mais de 4% na sessão intraday.
O WTI para outubro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), avançou 4,65% e fechou a US$ 47,62 por barril. Já o Brent para novembro, negociado em Londres, na ICE, subiu 4,19%, a US$ 49,99 por barril.
Além dos dados do DoE, a balança comercial da China também impactou os preços do petróleo, uma vez que o país registrou aumento expressivo das importações do óleo bruto em agosto. O segundo maior consumidor mundial da commodity importou 32,85 milhões de toneladas, o equivalente a 7,8 milhões de barris por dia.
A expectativa por um congelamento da produção por parte de alguns países também vem influenciando os preços dos barris desde o começo da semana. Hoje, uma fonte ligada ao assunto informou que os ministros do Petróleo da Arábia Saudita e da Argélia planejam se reunir com o novo secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em Paris nesta sexta-feira. Ainda neste mês está programada um encontro entre grandes produtores da commodity para discutir eventuais medidas para apoiar os preços.
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