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Mercado Digital

- Publicada em 28 de Setembro de 2016 às 23:38

Força chinesa

A chinesa Baidu segue avançando no Brasil e isso envolve novos investimentos em jovens empresas locais. A multinacional de tecnologia anunciou ontem a criação do Easterly Ventures, fundo para aplicar recursos financeiros, transferir tecnologia, tráfego mobile e expertise internacional para startups brasileiras. Os primeiros investimentos do Easterly Ventures, que terá capital inicial de US$ 60 milhões, poderão ser anunciados ainda em 2016. A expectativa é aportar recursos em até 15 players em troca de participações minoritárias. O foco são projetos que já tenham superado o seu estágio inicial e possuam sinergia com os ativos do Baidu, como aconteceu com o Peixe Urbano, adquirido pela multinacional em 2014. Na época, os gestores da empresa brasileira fizeram uma imersão na sede da companhia chinesa e aprenderem como uma das 10 maiores companhias globais de internet está vendo o futuro desses negócios. A soma desse expertise, da injeção financeira e de tecnologia deu certo. O Peixe Urbano se reinventou, migrou do modelo de compras coletivas e se transformou em um markteplace, com expansão de 100% nas vendas um ano após receber o aporte do Baidu. E então, quem mais vai se candidatar?
A chinesa Baidu segue avançando no Brasil e isso envolve novos investimentos em jovens empresas locais. A multinacional de tecnologia anunciou ontem a criação do Easterly Ventures, fundo para aplicar recursos financeiros, transferir tecnologia, tráfego mobile e expertise internacional para startups brasileiras. Os primeiros investimentos do Easterly Ventures, que terá capital inicial de US$ 60 milhões, poderão ser anunciados ainda em 2016. A expectativa é aportar recursos em até 15 players em troca de participações minoritárias. O foco são projetos que já tenham superado o seu estágio inicial e possuam sinergia com os ativos do Baidu, como aconteceu com o Peixe Urbano, adquirido pela multinacional em 2014. Na época, os gestores da empresa brasileira fizeram uma imersão na sede da companhia chinesa e aprenderem como uma das 10 maiores companhias globais de internet está vendo o futuro desses negócios. A soma desse expertise, da injeção financeira e de tecnologia deu certo. O Peixe Urbano se reinventou, migrou do modelo de compras coletivas e se transformou em um markteplace, com expansão de 100% nas vendas um ano após receber o aporte do Baidu. E então, quem mais vai se candidatar?
Partiu aceleração I
Os empreendedores brasileiros com soluções escaláveis de tecnologia em áreas como Internet das Coisas (IoT), Fintech, Big Data e Inteligência Artificial, entre outras, poderão concorrer a cinco vagas oferecidas pela aceleradora Wayra no País. A iniciativa é da Telefónica Open Future, que abriu inscrições para a seleção.
Partiu aceleração II
Serão 12 meses de duração e investimento financeiro no valor de U$ 50 mil nas operações, além de US$ 50 mil em serviços. Como contrapartida, a Wayra vai deter participação acionária minoritária de 7% a 10% nas companhias aceleradas. As inscrições podem ser feitas até 23 de outubro no site wayra.openfuture.org.
Websérie
A websérie Marcos é a única representante brasileira indicada ao prêmio de melhor série internacional na Seattle Web Fest e na Miami Web Fest, nos EUA. Nela, os personagens vivem o dia a dia do bandido comum - ao contrário da vida dos famosos narcotraficantes de Narcos, série de sucesso da Netflix. A iniciativa é um projeto do 1quarto - coletivo audiovisual, de Caxias do Sul. A websérie foi desenvolvida primeiro para o Instagram, com episódios de 15 segundos. Recentemente, migrou para o YouTube e ganhou histórias mais longas, cerca de dois minutos. Os primeiros episódios da segunda temporada de Marcos estão no ar www.youtube.com/watch?v=2D_tRUtb7mk. Na foto, os sócios da 1quarto.
Jogos digitais
Referência da indústria mundial de games, como o holandês Rami Ismail, da Vlambeer, e Grayson Chalmers, da Blizzard Entertainment, estarão no Rio Grande do Sul na próxima semana. De 6 a 8 de outubro, eles participam do Dash Games, evento internacional de jogos digitais que acontece no campus da Univates, em Lajeado. O Dash receberá desenvolvedores do Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala e México. O encontro é promovido pela Associação de Desenvolvedores e Jogos Digitais do Rio Grande do Sul (ADjogosRS).
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