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Política

- Publicada em 26 de Agosto de 2016 às 08:39

Senado ouve nesta sexta-feira testemunhas da defesa de Dilma Rousseff

Na sessão de hoje, seis testemunhas da presidente afastada devem falar

Na sessão de hoje, seis testemunhas da presidente afastada devem falar


Edilson Rodrigues/Agência Senado/JC
O plenário do Senado retoma nesta sexta-feira (26) o julgamento final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Na sessão de hoje serão ouvidas as testemunhas de defesa da petista. Seis pessoas devem falar, o que deve fazer a sessão se estender até o fim de semana.
O plenário do Senado retoma nesta sexta-feira (26) o julgamento final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Na sessão de hoje serão ouvidas as testemunhas de defesa da petista. Seis pessoas devem falar, o que deve fazer a sessão se estender até o fim de semana.
 Acompanhe a sessão ao vivo:
Integram a defesa de Dilma Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, Geraldo Prado, professor de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda, Esther Dweck, ex-secretária de Orçamento Federal do governo, Luiz Cláudio Costa, ex-secretário-executivo do Ministério da Educação, e Ricardo Lodi Ribeiro, professor de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Nesta sexta-feira, porém, o advogado de defesa de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, decidiu retirar duas das seis testemunhas que iriam depor durante o julgamento final do impeachment.
Ele aproveitou o início da sessão para dizer que estava abrindo mão do depoimento da ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck e pediu para que o professor da Uerj Ricardo Lodi fosse ouvido apenas como informante.
Cardozo argumentou que não queria expor Esther à "vingança" dos senadores da base aliada do presidente Michel Temer, que teriam ficado irritados com o fato de Lewandowski ter impugnado uma das testemunhas de acusação. "Estou fazendo isso para preservá-la de ataques", afirmou. No caso de Lodi, a acusação era porque ele tem procuração para representar a presidente afastada e não poderia testemunhar.
Na sessão de ontem, que marcou o começo do julgamento, o plenário ouviu os depoimentos de duas testemunhas de acusação. Um bate-boca entre senadores da base aliada e da oposição chegou a suspender a sessão por alguns minutos. Com informações da Agência Estado.
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