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Senado ouve nesta sexta-feira testemunhas da defesa de Dilma Rousseff
Na sessão de hoje, seis testemunhas da presidente afastada devem falar
Edilson Rodrigues/Agência Senado/JC
O plenário do Senado retoma nesta sexta-feira (26) o julgamento final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Na sessão de hoje serão ouvidas as testemunhas de defesa da petista. Seis pessoas devem falar, o que deve fazer a sessão se estender até o fim de semana.
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O plenário do Senado retoma nesta sexta-feira (26) o julgamento final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Na sessão de hoje serão ouvidas as testemunhas de defesa da petista. Seis pessoas devem falar, o que deve fazer a sessão se estender até o fim de semana.
Acompanhe a sessão ao vivo:
Integram a defesa de Dilma Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, Geraldo Prado, professor de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda, Esther Dweck, ex-secretária de Orçamento Federal do governo, Luiz Cláudio Costa, ex-secretário-executivo do Ministério da Educação, e Ricardo Lodi Ribeiro, professor de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Nesta sexta-feira, porém, o advogado de defesa de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, decidiu retirar duas das seis testemunhas que iriam depor durante o julgamento final do impeachment.
Ele aproveitou o início da sessão para dizer que estava abrindo mão do depoimento da ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck e pediu para que o professor da Uerj Ricardo Lodi fosse ouvido apenas como informante.
Cardozo argumentou que não queria expor Esther à "vingança" dos senadores da base aliada do presidente Michel Temer, que teriam ficado irritados com o fato de Lewandowski ter impugnado uma das testemunhas de acusação. "Estou fazendo isso para preservá-la de ataques", afirmou. No caso de Lodi, a acusação era porque ele tem procuração para representar a presidente afastada e não poderia testemunhar.
Na sessão de ontem, que marcou o começo do julgamento, o plenário ouviu os depoimentos de duas testemunhas de acusação. Um bate-boca entre senadores da base aliada e da oposição chegou a suspender a sessão por alguns minutos. Com informações da Agência Estado.