Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 22 de Agosto de 2016 às 21:22

Osmar Terra: invasão do ministério é 'violência política' que precisa acabar

Estadão Conteúdo
O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, afirmou, em nota, que a invasão do prédio da pasta nesta segunda-feira (22), por participantes do Movimento Brasileiro dos Sem Terra (MBST) e da Frente Nacional de Luta (FNL) é uma agressão à sociedade brasileira e que "a violência política precisa ser uma página virada na história brasileira". "A invasão e os atos de vandalismo que se seguiram, provocados por movimentos ditos sociais, são agressões ao patrimônio de toda a sociedade brasileira", disse.
O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, afirmou, em nota, que a invasão do prédio da pasta nesta segunda-feira (22), por participantes do Movimento Brasileiro dos Sem Terra (MBST) e da Frente Nacional de Luta (FNL) é uma agressão à sociedade brasileira e que "a violência política precisa ser uma página virada na história brasileira". "A invasão e os atos de vandalismo que se seguiram, provocados por movimentos ditos sociais, são agressões ao patrimônio de toda a sociedade brasileira", disse.
Cerca de 300 participantes do MBST e da FNL invadiram na manhã desta segunda-feira o prédio do Ministério. No início da tarde, a Polícia Militar do Distrito Federal interveio para tentar retirá-los do local. Para entrar, os manifestantes quebraram os vidros e, já no interior do edifício, depredaram armários e fixaram bandeiras no sétimo e oitavo andares. Também havia registros de carros com vidros quebrados no entorno do ministério, que fica no bloco A da Esplanada, próximo à Catedral.
De acordo com a assessoria do ministério, os danos e os prejuízos da invasão ainda estão sendo calculados. "A democracia só é possível com respeito ao bem comum. Os responsáveis pela destruição deverão responder por seus atos nas esferas apropriadas", completou, ressaltando que a pasta "continuará seu trabalho em defesa dos que mais necessitam".
Os representantes dos movimentos sociais protestavam contra o presidente em exercício, Michel Temer, e reivindicavam reforma agrária e políticas públicas mais sólidas para os trabalhadores do campo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO