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Política

- Publicada em 16 de Agosto de 2016 às 10:32

Candidatos travam primeiro debate na disputa pela prefeitura de Porto Alegre

Candidatos confrontam ideias no primeiro dia da campanha eleitoral

Candidatos confrontam ideias no primeiro dia da campanha eleitoral


Adriana Franciosi/Agência RBS/Divulgação/JC
A campanha eleitoral municipal iniciou nesta terça-feira (16) em todo o País, com uma série de restrições e novas regras determinadas pela Justiça Eleitoral. Em Porto Alegre, a largada na disputa pela prefeitura foi dada em debate com os candidatos na Rádio Gaúcha na manhã desta terça.
A campanha eleitoral municipal iniciou nesta terça-feira (16) em todo o País, com uma série de restrições e novas regras determinadas pela Justiça Eleitoral. Em Porto Alegre, a largada na disputa pela prefeitura foi dada em debate com os candidatos na Rádio Gaúcha na manhã desta terça.
Segurança, mobilidade, saúde e gestão foram os temas mais discutidos e que pautaram críticas e perguntas, além de propostas. O segundo debate da campanha será nesta quinta-feira na Rádio Guaíba.
Participaram os candidatos Fábio Ostermann (PSL), João Carlos Rodrigues (PRB), Júlio Flores (PSTU), Luciana Genro (PSOL), Maurício Dziedricki (PTB), Nelson Marchezan Jr (PSDB), Raul Pont (PT) e Sebastião Melo (PMDB). O candidato Marcello Chiodo (PV), que registrou a candidatura nessa segunda-feira (15), não esteve no debate. A emissora vai confirmar a inscrição e depois abrirá espaço em uma entrevista.
No primeiro bloco, os assuntos mais citados foram segurança pública e mobilidade urbana, como a licitação do transporte público da Capital.
O candidato Nelson Marchezan Jr. disse que "está difícil acreditar nos políticos" e pediu atenção dos eleitores na campanha. Ele defendeu a transparência dos recursos públicos e afirmou que este será o seu "princípio básico".
Júlio Flores disse que "há uma descrença generalizada" e afirmou ser favorável a uma campanha nacional de "Fora Temer, fora Dilma, fora Renan" e denunciou a atuação dos grandes empresários, que "hoje comandam o país e as cidades".
Luciana Genro citou que seu governo vai priorizar a segurança e a saúde pública. Durante o debate, a candidata atacou o PT, dizendo que o partido alimentou o PMDB do governo federal e que o PT gaúcho teve participação na aliança nacional, citando ex-dirigentes da sigla que estão presos, como o gaúcho Paulo Ferreira. A candidata ainda defendeu o corte de 70% dos cargos em comissão e a valorização dos servidores de carreira.
Júlio Flores prometeu elaborar um plano de obras públicas, como moradias e escolas, além de gerar de empregos através de empresas estatais e estatizar do transporte público.
Raul Pont centrou as propostas na recuperação da gestão administrativa de Porto Alegre. O candidato disse que pretende apostar na capacidade do município, estimulando a produção e o crescimento e garantindo o acesso à saúde e educação.
Marchezan Jr. se comprometeu a "trabalhar com a verdade", "justiça com o dinheiro público" e "transparência absoluta, total e irrestrita". João Carlos Rodrigues listou três áreas como foco de sua campanha: educação, segurança, com o fortalecimento da guarda municipal, e auditoria nas contas da prefeitura.
Fábio Ostermann insistiu na questão da segurança pública. Ele também se comprometeu a trabalhar a gestão do município, reorganizando os serviços públicos e reduzindo as 36 secretarias a seis. Dziedricki afirmou que seu programa prevê uma cidade "mais segura, mais moderna, mais participativa".
Sebastião Melo, atual vice-prefeito da Capital, prometeu melhorar serviços de limpeza, de poda de árvores, de coleta do lixo, segurança e saúde para seguir na gestão. Citou o potencial do 4° Distrito e disse que quer ser um "prefeito empreendedor".
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