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Marcas da Memória fixa placa em frente ao Presídio Central
Inauguração de placa em homenagem às vítimas da ditadura militar, do projeto Marcas da Memória, na calçada em frente ao presídio central. Na foto: Esquerda: Prefeito de Porto Alegre José Fortunati
MARCO QUINTANA/JC
O Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), em parceria com a prefeitura de Porto Alegre, fixou na última sexta-feira, na calçada em frente ao Presídio Central, a sétima placa do projeto Marcas da Memória - que assinala locais onde houve episódios de abuso e violência cometidos pela ditadura militar. O presidente do MJDH, Jair Krischke, e o prefeito da Capital, José Fortunati (PDT), puxaram o pano que cobria a placa com a seguinte inscrição: "Cerca de 90 presos políticos, inclusive os transferidos da Ilha Presídio, foram encarcerados pela ditadura neste Presídio Central. Na cela 38, em 22 de abril de 1970, morreu o motorista de táxi e militante do grupo M3G (Marx, Mao, Marighella e Guevara), Ângelo Cardoso da Silva. Dado como suicida, foi apresentado pendurado por um lençol no pescoço na altura de apenas 1,30m. Seus pés estavam no chão".
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O Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), em parceria com a prefeitura de Porto Alegre, fixou na última sexta-feira, na calçada em frente ao Presídio Central, a sétima placa do projeto Marcas da Memória - que assinala locais onde houve episódios de abuso e violência cometidos pela ditadura militar. O presidente do MJDH, Jair Krischke, e o prefeito da Capital, José Fortunati (PDT), puxaram o pano que cobria a placa com a seguinte inscrição: "Cerca de 90 presos políticos, inclusive os transferidos da Ilha Presídio, foram encarcerados pela ditadura neste Presídio Central. Na cela 38, em 22 de abril de 1970, morreu o motorista de táxi e militante do grupo M3G (Marx, Mao, Marighella e Guevara), Ângelo Cardoso da Silva. Dado como suicida, foi apresentado pendurado por um lençol no pescoço na altura de apenas 1,30m. Seus pés estavam no chão".